The Wheeler Family – Bringing In Dad – Luke Hudson, Jonah Wheeler, Mason Lear
É difícil se sentir mal pelo que fiz com Luke. Eu sei que deveria, mas ver o rosto dele depois que transamos era uma coisa linda. Ele estava radiante. Sem vergonha. Quase implorando por mais. Se eu tivesse em mim, eu teria dado a ele.
Ainda assim, deixei claro para ele que ele não poderia contar a ninguém sobre o que aconteceu. Não porque me sentisse culpado, mas porque eles não entenderiam. Eu sei disso por experiência pessoal.
O padrasto de Luke, meu irmão Jonah e eu temos um relacionamento muito próximo. Sempre tivemos. Ele é apenas dois anos mais velho do que eu, então mal me lembro de uma época em que ele não estava comigo. Concedido, quando eu era muito pequeno, as diferenças entre nós eram gritantes. Mas quando atingimos a puberdade, parecia que passamos por tudo juntos.
Dividimos um quarto até o colegial, então era inevitável que nos víssemos nus… até nos vermos masturbados. Nas primeiras vezes, fingimos que não sabíamos o que o outro estava fazendo. Mas em pouco tempo, estávamos brincando na privacidade do nosso quarto. Eventualmente, tínhamos nossas próprias camas, mas isso não nos impedia de nos esgueirarmos para o quarto um do outro sempre que um de nós estava com muito tesão para simplesmente bater e bater.
Obviamente, muita coisa mudou desde então. Jonah se casou, Luke entrou em sua vida e tenho mantido alguns relacionamentos aqui e ali. Ainda assim, sempre que estamos sozinhos e temos vontade, é como se fôssemos crianças novamente.
Quando Jonah veio buscar Luke, tivemos um raro momento em que éramos apenas nós dois. Luke ainda estava dormindo no andar de cima, provavelmente horas antes de descer. Depois que Jonah e eu ficamos sem conversa fiada, nos encontramos olhando profundamente nos olhos um do outro.
Era magnético. Sem falar, nós dois nos sentimos atraídos um pelo outro, querendo desesperadamente ficar mais próximos. Começou primeiro quando Jonah colocou a mão na minha perna. Era assim que sempre começava; um gesto inocente o suficiente para que ninguém pensasse duas vezes se entrasse na sala. Foi seu primeiro movimento e uma indicação sutil do que ele queria.
Como faria normalmente, aproximei-me um pouco mais dele no sofá. Não tanto que causaria rebuliço, mas apenas o suficiente para mostrar meu interesse em retribuir. Nenhum de nós jamais disse “vamos foder”, mas esse ritual fraterno era um que conhecíamos bem.
Inclinei-me um pouco mais e dei-lhe um beijo. Seu bigode contra minha barba era uma novidade desde a última vez que havíamos jogado, mas nenhum de nós pareceu se importar. Tirei minha camisa e deixei que ele apalpasse meu peito peludo. Ele fechou os olhos enquanto passava a mão no meu short, sentindo o calor da minha virilha antes de tocar meu pau.
Eu me perguntei, para um homem como ele, casado e com filhos, há quanto tempo não ficava com um homem. Não só eu, mas qualquer homem. Seu comportamento ofegante e focado parecia desesperado por um gosto. Foi apenas na noite anterior que Luke estava desesperado pela mesma coisa.
Enquanto Jonah tirava o short e caía de joelhos, fiz o possível para manter meus ouvidos atentos a qualquer som na casa. Luke estava lá em cima, mas era apenas uma questão de tempo até que ele acordasse. Eu sabia que poderia vestir minhas roupas se fosse necessário … mas me perguntei … eu preciso?
Jonah adorou meu pau, sugando-o até as bolas e inalando meu cheiro… sem saber que um pouco de Luke ainda poderia estar nos pelos do meu púbis. O pensamento me deixou ainda mais duro, pensando em meu sobrinho gostoso e seu padrasto. Eu me perguntei o que eles diriam se soubessem sobre o outro? Jonah pode ser complicado, já que agora ele é pai. Mas entre minhas pernas, fazendo sexo oral em mim, ele era simplesmente meu irmão, o irmão que eu sempre conhecera.
Devo ter perdido a noção do tempo ou simplesmente não consegui ouvir as tábuas do piso rangendo sobre o sabor faminto de Jonah da minha carne. Ergui os olhos do cabelo escuro entre minhas pernas e vi Luke parado ali, observando.
Fizemos contato visual. Minhas sobrancelhas se ergueram, me sentindo presa. Eu não sabia o que fazer. Era como se minha imaginação pervertida tivesse feito isso acontecer. Eu queria disparar em estado de choque, mas eu estava fraco da chupada de pau de Jonah. Fiquei em silêncio, estudando o rosto de Luke, procurando um sinal dele.
Para minha agradável surpresa, Luke apenas observou. Ele parecia fascinado ao ver seu padrasto de joelhos, chupando meu pau. Ele provavelmente nunca pensou sobre como era a vida sexual de seu padrasto, muito menos que poderia envolver caras… inclusive eu.
O belo rosto de Luke não se desviou. Ele parecia fixado. Eu não pude deixar de ficar duro como pedra, apreciando os movimentos suaves e úmidos dos lábios do meu irmão em meu eixo. Eu não queria chatear Jonah, mas tinha que contar a ele.
