The Prize – Nathan James, Legrand Wolf

Quando Nathan e o mestre Legrand chegaram, o menino presumiu que os dois começariam a trabalhar quase imediatamente. Como ele não poderia? Mestre Legrand se divertiu muito testando a mercadoria. E ele tinha mantido o escravo gay gay seminuamente vestido em sua jockstrap preta e pequena gravata borboleta, marchando com ele para fora da limusine e pelos corredores em quase nudez.

Nathan era um objeto de desejo, cheio de anseio, e quando finalmente chegaram à extravagância do quarto dourado de Legrand, ele assumiu que seu propósito – ser jogado por seu Mestre – seria desencadeado.

Mas não foi isso que aconteceu. Pelo menos, não imediatamente.

Não havia brinquedos, restrições, nenhum outro homem. Havia apenas o Mestre e o menino — tudo o que importava. Mestre Legrand estava sentado na cama, emoldurado por uma pintura fantasmagórica de veados envoltos em neblina. Ele instruiu Nathan a se sentar de joelhos no chão e esperar.

Quando o Mestre finalmente acenou para o menino, parecia que uma eternidade havia se passado. Ele estava tão obcecado com as ordens de seu novo dono que mal sabia que estava no meio do treinamento. Sua noite de paixão já havia começado, mas o que ele não entendia era que antes do prazer vinha a obediência.

Nathan rastejou pelo chão ansiosamente em direção ao aperto de seu Mestre, e olhou para o homem mais velho com o tipo de inocência de olhos úmidos que raramente se encontra neste mundo, muito menos compra. Mestre Legrand amassou o bumbum, apertou com firmeza os músculos do flanco — músculos que ele sabia que acabaria desgastando. Nathan já havia se tornado um excelente investimento, e ele tinha acabado de começar a chupar a ponta do pau do Mestre através da calça do terno.

Mestre Legrand ordenou que o menino realizasse vários atos de adoração enquanto lentamente se despiu de seu traje. Os sentidos do menino estavam tontos de focar para frente e para trás na protuberância, nos lábios e no aperto de Mestre Legrand.

Ele foi levado para a cama e posicionado sobre as mãos e os joelhos em cima da colcha dourada. Mestre Legrand aproveitou a oportunidade para explorar o corpo do menino, dedilhando-o em preparação para o que estava por vir. O menino gemeu em agonia e êxtase como um. Então dois dedos deslizaram. Ele gritou sem palavras, o tipo de suspiro que só vem do teste de submissão.

Satisfeito com a largura que o menino escravo era capaz de esticar – e o tom que seus gritos alcançavam – Mestre Legrand pegou o menino e o usou com força com sua ferramenta enorme.

O menino de gravata borboleta se viu em um turbilhão de posições, quicando no pau gigante de Legrand, enrolado em uma bola e balançado pela força dos quadris de seu mestre.

Seus olhos rolaram para trás em sua cabeça. E em algum momento, em meio à britadeira de sua próstata e os gritos de sua garganta, o menino simplesmente parou de pensar. Tudo o que ele podia sentir ou entender era a diferença de tamanho impossível entre ele e seu dono, e a próxima posição que ele precisava assumir. A procriação era tudo o que importava, e importava sem palavras…

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