The Calling – Maxx Monroe, Matthew Figata

A Ordem é uma sociedade secreta, que é tecida dentro das margens da nossa história mundial. Os membros são os únicos que conhecem a verdadeira natureza da organização e as necessidades dos homens que se dirigem a ela.

Quando a Ordem pede um aprendiz, eles não o fazem com a linguagem. Ele pode ouvir palavras, mas o significado é transmitido de outras maneiras e por outros sentidos.

No silvo silencioso e climatizado de seu escritório, Mestre Figata perguntou ao Aprendiz Monroe se ele sentia ou não atração por homens. Não era a primeira vez que Maxx fazia uma pergunta dessas – Mestre Kamp também havia feito essa pergunta ao menino em sua entrevista inicial com a Ordem.

Independentemente do idioma, e independentemente de sua escolha de palavras, o magnetismo de seu corpo em direção ao aperto de Figata foi uma resposta tão clara quanto qualquer outra. Os lábios do menino se abriram em agradecida liberação quando o mestre o despiu de seu cinto, calças e preocupações.

Aprendiz Monroe encontrou carinho em ser despido por homens… carinho inegável. Ele sonhava em ser tocado, acariciado, beijado… e não apenas por qualquer homem, mas por um homem de poder e reverência. Um homem exatamente como o Mestre Figata. Esculpido no rosto do mestre estava o legado e o conhecimento da Ordem, e com ele carregava o tipo de calor que Monroe derretia e queria derreter.

As mãos gentis, mas firmes de Mestre Figata empurraram seu aprendiz por cima da mesa do escritório. Ele agarrou o traseiro do Aprendiz Monroe em suas palmas. O menino gemeu quando suas bochechas pálidas se separaram. A língua de Figata entrou e saiu de sua bunda e o enfraqueceu.

Ele provou a verdade ali; um buraco trêmulo não pode mentir. Ele substituiu sua língua por um dedo e testou a entrada do menino para disposição e flexibilidade. Monroe gemeu incompreensivelmente, suspiros sem palavras que não significavam nada em inglês, e tudo para a Ordem.

Um único tapa autoritário nas costas instruiu o menino muito mais do que uma ordem direta jamais poderia ter. Dizia a ele para onde ir e o que fazer. No chão, de joelhos ele caiu.

Seus lábios, por instinto, encontraram e lamberam o instrumento sagrado de seu mestre. Sua cabeça balançava para cima e para baixo, aninhada na palma da mão do mestre. Sua garganta trabalhava incansavelmente. A língua do menino estava escorregadia e sua boca molhada e ansiosa. Ansioso para provar a carne de um homem no topo da Ordem, ansioso por apenas uma gota da sabedoria e força que vem do alto.

O menino nervoso e constrangido que veio para sua primeira entrevista estava, nas mãos dos mestres, alcançando uma compreensão de seu lugar dentro da Ordem. Ele estava mudando, lentamente. E era bom — tão bom quanto o gosto em sua boca.

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