Smoke And Mirrors – Cain, Edward Terrant
Freqüentemente, vamos ao espelho para corrigir algo sobre nós mesmos. Passamos e avaliamos nossas cinturas, bundas, pacotes e mandíbulas. Garantimos que nossos dentes estejam limpos e que cada fio de cabelo esteja no lugar certo. Embora desejemos desesperadamente ser escolhidos, falhamos em escolher a nós mesmos.
E se olhássemos para nossos próprios reflexos como se fossem almas em busca de contato – como nós? Em nossos olhos, contemplamos a dor que acumulamos ao longo do caminho para nossos corpos adultos, bem como nossos desejos de ser vistos.
Fique na frente de um espelho e pergunte a si mesmo: “Estou disposto a me amar exatamente como sou?” E essa pergunta é potente porque nossa falta de amor não se deve à escassez do amor, mas à nossa própria resistência a ele.
