Ordination – Maxx Monroe, Matthew Figata

Não fazia muito tempo desde os rituais disciplinares do Aprendiz Monroe nas mãos do Grande Mestre Wolf. O Aprendiz havia sido abusado além da medida, mas não com crueldade. Houve um grande esvaziamento dele, sim, mas o que foi removido dele foi a dúvida e a preocupação. Em seu lugar, administrado diretamente em seu corpo através dos rituais orgásmicos da Ordem, o Aprendiz Monroe encontrou sua vocação. Ele encontrou um propósito.

O que o levou ao convite daquela noite. Mestre Figata, vestindo um terno branco com botões e gravata brancos engomados, conduziu o menino com suas mãos grandes e pétreas a uma sala para o que foi declarado como sua “ordenação”. A sala era branca, brilhante, imaculada com energia sobrenatural, como se tivesse sido arrancada de um distante século anterior. Havia um sofá-cama de templo, poucos móveis e um sofá.

Mestre Figata sentou-se e trouxe o menino. O Mestre encarou o menino com um olhar duro, os olhos brilhando de confiança. “Você sabe por que está aqui, certo?”

Fazia algum tempo desde que este Aprendiz tinha visto o Mestre Figata pela última vez. O Mestre foi quem o chamou para o assobio silencioso do ar condicionado do escritório. Lá, Mestre Figata interrogou o jovem aprendiz sobre se ele sentia ou não atração por homens. Parecia uma tolice ter negado a pergunta naquela época – duplamente agora, aqui na sala de ordenação, onde ele deu uma resposta muito diferente.

“Sim”, Monroe estava feliz por se sentar no sofá, com os joelhos fracos por estar apenas na presença de um dos mestres da Ordem.

Mestre Figata podia sentir a diferença na energia do menino, a diferença em sua consciência de qual era seu propósito – tanto dentro da Ordem quanto fora dela. Ele tirou a gravata do menino, depois a camisa, depois as calças. Lentamente, com a santidade que merece, Mestre Figata despiu o aprendiz deixando-o apenas com um pedaço de roupa. A protuberância endurecida do menino logo ficou livre de todas as restrições. Livre para servir ao seu Mestre.

Monroe não tinha estado com muitos homens, apenas aqueles dentro da Ordem, na verdade, mas cada um desses momentos era especial para ele e carregado de revelação. Desde que a Ordem entrou em contato, esta foi a primeira vez que ele revisitou um Mestre de seu estágio anterior de chamado, há tanto tempo que ele tinha certeza de que havia se tornado uma pessoa diferente. Ele ficou eletrizado com isso, quando o Mestre Figata se despiu e ficou apenas com suas roupas íntimas, o menino mal pôde evitar de enterrar o rosto nas regiões inferiores de seu Mestre. Não havia necessidade de pressa – o aperto forte de Mestre Figata desacelerou o menino e colocou seus focinhos em um ritmo obediente.

A princípio, o gosto do Mestre era doce e não totalmente desconhecido. Um gosto que ele poderia definir como de desejo, de amor, de saudade. Mas quando o cheiro do Mestre penetrou nas narinas do menino, aquele sabor doce se transformou em algo muito mais excitante. Ele chupou e engasgou no pau gigante do Mestre, uma mistura de baba e pré-sêmen escorrendo pelo queixo, até que Figata ficou satisfeito com a sutileza de seu menino.

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