Novo romance gay da Netflix, ‘Nuovo Olimpo’ se passa na Itália e tem nus frontais

Na trama, Enea (interpretado por Damiano Gavino) e Pietro (interpretado por Andrea Di Luigi) são dois jovens que se cruzam no cinema Nuovo Olimpo, em Roma, no ano de 1978

“Nuovo Olimpo”, dirigido por Ferzan Ozpetek, estreou no dia 1º de novembro na Netflix e chega repleto de expectativa. O longa foi exibido no Festival de Roma e faz uma homenagem ao cinema italiano do passado, incluindo figuras icônicas como Anna Magnani, la Masina e Federico Fellini. Tudo isso permeado por um romance gay inacabado.

Na trama, Enea (interpretado por Damiano Gavino) e Pietro (interpretado por Andrea Di Luigi) são dois jovens que se cruzam no cinema Nuovo Olimpo, em Roma, no ano de 1978. Desde o primeiro olhar, a química entre eles é palpável. Pietro, um estudante de medicina, é tímido e desajeitado, tendo sua primeira experiência homossexual com Enea, que é mais experiente no assunto, trabalha na direção e já teve relacionamentos com homens.

Um acidente, no entanto, acaba separando os dois, que se reencontram somente em 2015: Enea se tornou um diretor famoso e encontrou um parceiro chamado Antonio, enquanto Pietro seguiu a carreira médica e se casou com Giulia, interpretada por Greta Scarano.

Assista ao trailer:

O filme inédito ainda reserva cenas de nudez frontal, tanto dos dois protagonistas quanto de Aurora Giovinazzo, que interpreta Alice, amiga de Enea. “Nos meus filmes, não abordo questões de homossexualidade ou heterossexualidade, mas sim sentimentos sem censura. Sentimentos e emoções são belos e não deveriam ser rotulados”, comenta o diretor, ao site GQ Itália.

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