Bilatinmen – Eloy & Miguel – Bareback

Se passaram alguns dias e eu não conseguia tira da cabeça Danilo, logo tive que ir a caça novamente. Minha casa era grande, localizada no meio do terreno, meu quintal era grande, tinham duas casas ao lado da minha, cercas faziam as divisas. Meu vizinho se chama “Eloy”, ele morava só, tinha em média seu 23 anos, branco, tinha 1,78 de altura por ai, magro e muito farreiro.

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Enfim, aos finais de semana ele sempre chegava em casa colocado, sempre na faixa das 18:00 hrs, um desses estava eu no quintal jogando peteca, colado a minha cerca se localizava o banheiro do Eloy, quando quando ouço a porta do fundo da sua casa abrindo, não demora muito sai ele enrolado a uma toalha, eu contínuo jogando minha peteca, porém agora tinha outros planos, passando alguns minutos começo a me aproximar da cerca, já fitando todas as frestas da cerca de madeira, tentava de todas as formas visualizar meu vizinho.

Ouço um barulho dentro do banheiro do mesmo, logo já pulo a cerca e me deparo com ele no chão, fico pasmo, o mesmo estava nu, seu pênis estava encolhido e todo atrofiado, media naquela hora uns 11cm, logo ele abriu os olhos e me vê lhe admirando, espantado se levanta e questiona o que eu estava fazendo ali.

E- O que você faz aqui?

Eu- Minha peteca caiu aqui, daí pulei pra proucurar!

E- Ai foi foda, você não ouviu o barulho do chuveiro?

Eu- Sim, mas desculpa não tive a intenção de ver nada, foi mal!

E- Tem certeza? Se bem que agora não estou nas melhores condições!

Eu já com medo de alguém me ver ali, conversando com meu vizinho bêbado e nu, as cercas todas com espaços enormes, qualquer pessoa me veria ali.

E- Gostou do que viu?

Eu- É legal!

E- Sei que parece pequeno, mas não é!

Eu- Então, parece né?

Meu vizinho começou a se masturbar lentamente, eu fiquei em choque, o medo e o tesão já tomava todo meu corpo, meus pais poderiam sair a qualquer hora da minha casa e me ver ali, então ele já notava meu entusiasmo e me questionou.

E- Quer pegar?

Eu- Sim!

E- Pega, mas não aperta!

Eu- Podemos entrar pra sua casa? Meus pais podem me ver aqui!

E- Pode ir na frente, a porta está aberta!

Fui, já estava com água na boca, entrei na casa e fiquei ali com o coração acelerado, o medo de alguém me ver era imenso, mas o tesão não deixa eu pensar.

Meu vizinho entra na casa, meu coração acelera, ele começa desenrolar a toalha, se aproxima de mim e diz, pega! Eu já bem obediente já fui logo direcionado a mão, ele deita na cama e me chama, subo na cama, começo a masturba-lo, não acredito no que vejo, seu pau estava crescendo, o cheiro de cachaça estava muito forte, era nítido que ele não estava em plena consciência, mas do que isso importava, eu era um adolescente que só queria saciar minha sede de pau, os 11 cms que vi mole e flácido, já média uns 18 cm duro e com boa circunferência, a cada pau novo que eu vejo não acreditava, esse era branco, veias verdinhas e cabeça rosada, era lindo, minha boca salivava, eu já me achava um profissional do boquete, amava.

Comecei a punheta-lo, quando vi o líquido saindo da cabecinha do pau, já sabia que era a hora, comecei a lamber das bolas até a cabeça, ele mesmo bêbado quase fechando os olhos gemia, eu enlouquecia, comecei a engolir cada cm lentamente, quando tudo estava já dentro da boca, deixei ele ali parado por um tempo, quando me espanto, Eloy começa a bombar minha boca, eu adoro a inciativa, engulo tudo de uma vez, é dou o sinal para ele fuder minha boca, ele começa a pressionar cada vez mais minha cabeça contra seu pau, eu já não tinha mais fôlego, mas isso não era impecilio para ele, o mesmo não se importava com isso, comecei a ficar com mais tesão, e meus olhos estavam fixo aos seus, ele estava louco, eu magrinho e com a pouca idade que eu tinha só deixava ele mais doido.

Eloy levanta, me coloca de joelho, me encosta na perece e diz.

E- Abri a boca putinha!

Eu prontamente abri,

E- Você gosta é de rola né?

Eu- Sim!

E- Pedi rola, pedi!

Eu- Me dar essa rola, me dar!

E- Abri a boca!

Já estava com a boca aberta quando me espanto com um cuspe no meu rosto, quando do nada ele coloca seu pau todo dentro da minha garganta, meu olho enche de lágrimas, eu contínuo olhando pra ele, ele bomba muito forte e falava putaria, eu estava enlouquecido, estava amando aquilo, era o mais longe que tinha ido, estava me sentindo realizado, ele deu um tapa no meu rosto de leve!

Quando ele se espanta comigo!

Eu- Bate!

Ele começou a dar tapas no meu rosto e bombava cada vez mais rápido, ora cuspia, ora batia!

Começou a acelerar as estocadas eu já não estava mais aguentando, quando sinto diversos jatos de porra na minha garganta, não podia acreditar, ele urrar muito e diz, bebe tudo, você quis, tai, toma!

Muito obediente tomei tudo, limpei ele, me recompôs e sai. Olhei para todos os lados e corri sentido a cerca, quando estou pulando a mesma, olho pro lado e vejo o vizinho de Beto, sentando e olhando a cena, eu com o medo e vergonha pulei, entrei em casa como um foguete, corri para o banheiro, tomei banho e me masturbei a até gozar. Depois não acretiva no que aconteceu, provavelmente no outro dia ele nem lembraria, mas hoje fui a maior putinha que ele respeitava, jamais ele fuderia uma boca assim.

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