Amigos de Infância – Limit & Crack

A história que vou contar a seguir é real e aconteceu há poucos anos.

Tenho um grupo de amigos e nós nos conhecemos desde o ensino médio. Geralmente jogamos bola às quartas, churrasquinho às sextas e balada aos sábados. Adoro sexo e fico excitado facilmente.

Tenho mais intimidade com o Everton. Somos amigos desde o primeiro ano. Eu tenho 25 anos, moreno, alto, peludo, malhadinho, mas não sarado. Everton tem 27, loiro, olhos verdes, mais baixo que eu, sarado do tipo bombadinho, sorriso cativante e na escola ele pegava a mina que ele queria.

Ele é do tipo galã mesmo. Quando a gente ia pra balada juntos, era ele quem arrumava a mina. Às vezes eu também arrumava e depois levávamos junto pro motel no mesmo carro. Pegávamos duas suítes e cada um metia na sua mina. Depois de um tempo começamos a ir juntos pro mesmo quarto com uma mina só. A gente descia o cacete e confesso que sempre fiquei com muito tesão em ver a mina tentando fazer caber o meu pau e o dele na boquinha.

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Eu ficava doido vendo o Everton metendo. Ele tinha o corpo perfeito, sarado, bonito, pau grandão. Meu pau também era grande, mas o dele era maior e mais grosso. Ver meu amigo sendo chupado e metendo numa buceta na minha frente bem de perto era uma experiência muito excitante. Era como ver um filme pornô ao vivo onde você conhece o ator principal.

Everton era mais paciente. Enquanto eu metia na xota, ele adorava abrir o cuzinho dela com paciência. Ele fodia bem gostosinho e deixava aberto pra mim. Meu pau é grosso, cheio de veias e cabeçudo.

Quando a gente já conhecia a mina, ele gozava dentro e eu metia por cima da porra dele, sem frescura. Ficava bem lubrificado com o leite dele e eu curtia muito pegar assim prontinho pra meter sem pena.

Quando a mina topava dupla penetração, a gente ficava alucinado, se olhando e sorrindo, sentindo os dois paus juntos roçando lá dentro, bem apertado um no outro, fazendo ela gemer. O tesão de sentir minha rola roçando na do meu melhor amigo dentro de uma mulher me fazia ficar segurando pra não gozar. Ele me olhava com uma cara de safado enquanto gozava lá dentro no meu pau e eu não aguentava quando sentia o leite quente melando o meu. Geralmente gozava logo em seguida.

Eu também gostava de chupar a mina depois que ele gozava dentro, sentindo o leite do meu brother numa xota não me deixava com nojo nenhum. Pelo contrário, me dava muito tesão.

Everton sempre frequentava a minha casa. Caminhávamos na ciclovia, ele se arrumava lá em casa antes das baladas e às vezes jogávamos videogame. Ele tomava seu banho, muitas vezes ficava só de cueca jogando, conversando, andando pela casa ou vendo um filme. A gente era louco por buceta e de vez em quando ele levava uma calcinha de alguma mina dele pra eu cheirar. Várias vezes ele chegava e colocava a mão no meu nariz quando tinha acabado de passar a mão na xota de alguma menina. Ele me mostrava fotos das meninas e tal, mas nunca tínhamos olhado um para o outro com outros olhos.

Um dia ficamos até umas quatro da madrugada numa balada e não rolou nada pra nenhum de nós. Tínhamos bebido todas e decidimos ir pra minha casa, pois eu morava no centro, mais perto.

Estava frio e dormimos um pouco, um cochilo rápido, juntos na minha cama, que era bem grande. O controle do ar ficou longe e não quis levantar pra desligar. Eu acordei com o pau latejando como sempre e a bunda do Everton tava encostada em mim. Ele tinha um corpo perfeito, não tinha pelos, bundão musculoso, perna grossa, abdômen trincado.

Eu tava bêbado e ainda meio dormindo cheguei mais perto. Dei uma encoxada firme, meu pau trincado de duro, e dei uma de louco. Everton estava dormindo, mas deu aquela ajeitada na bunda. Coloquei o braço por cima dele, abraçando por trás, e senti mais uma vez ele se mexendo. Dessa vez ele deu uma empinada e pressionou meu pau.

Tirei a rola pulsando pra fora, pela lateral da cueca, e voltei a fazer pressão contra a bunda dele. Meu pau é babão e já tava todo lambuzado, a cabeça toda melada. Sempre foi fácil foder o cuzinho apertado das minas porque ficava bem lubrificado com minha baba.

Eu percebi que ele acordou, mas continuou imóvel. Meu coração disparou, mas minha cabeça girava e o tesão tava a mil. Abaixei um pouco a cueca dele e coloquei meu pau bem no meio da bunda dele. Fiquei roçando, fazendo um leve movimento de vaivém. Ele se ajeitou e meu pau encaixou bem no meio da bunda.

Continuei o movimento pincelando a pica no cuzinho dele, deixando todo babado. Comecei a brincar colocando e tirando meu cabeção bem devagar, ouvindo aquele som molhado, o que me deu mais tesão ainda.

Fui bem devagar, queria curtir aquele momento. Meu pau baba demais e a bunda dele logo tava toda lambuzada. Coloquei a mão na sua cintura, segurei firme e forcei a cabeça pra dentro do rabo dele bem devagar. Fiz isso sem pressa. Conforme eu entrava lentamente nele, sentia o seu anelzinho virgem apertar a cabeça do meu pau com força. Aí eu parava sentindo ele apertar o meu pau, o que fazia mais baba sair enquanto ele relaxava. Fui fazendo assim até entrar a cabeça e o resto foi fácil. Senti aquele cuzinho quente envolvendo todo o meu pau.

Meti bem gostoso, bem devagar, de ladinho, o meu corpo colado nas suas costas, minha rola torando o rabo do meu melhor amigo, dois comedores de buceta estavam um fodendo o outro aquela noite.

Abracei ele firme e meti fundo, mas sempre devagar, sentindo aquele cuzinho apertado bem lubrificado pela baba do meu pau. Não tenho muita noção do tempo, mas deve ter sido uns 40 minutos, eu queria que não acabasse mais. Quando eu sentia que ia gozar, eu parava de meter e ficava sentindo o calor do seu buraquinho.

Foi então que me bateu uma curiosidade. Eu abaixei a parte da frente da cueca dele e segurei aquela rola enorme e duríssima. Era quente, pulsava e estava babando também. Aumentei o ritmo enquanto batia pra ele e não aguentei. Enchi o rabo dele de leite e acho que nunca gozei tanto na vida. Eu gozo pra caralho, em média uns doze jatos. Depositei todo o meu leite quente de macho no rabo do meu brother.

Aguardei uns minutos com o pau enterrado nele e continuava a socar uma bronha bem devagar pra ele. Ele agora gemia baixinho, a respiração ofegante. Fui puxando meu pau pra fora e ele parecia não querer que eu tirasse. Cada vez que eu puxava, ele mordia meu pau com força. Quando saiu o cabeção, um pouco de leite escorreu junto.

Virei ele e fiz algo que nunca tinha feito antes. Peguei no pau dele e comecei a mamar. Chupei com vontade um cacete pela primeira vez e lembro até hoje do cheiro da rola dele. Era limpa, mas tinha cheiro de cacete de macho. Não deu nem dois minutos e ele gozou na minha garganta. Engoli sem falar nada.

Virei pra um lado e ele pro outro. Dormimos e no dia seguinte ninguém tocou no assunto. Nem naquele dia, nem nunca mais falamos sobre essa noite.

Hoje ele namora e eu sou casado, às vezes saímos os quatro juntos, sou amigo da mina dele e ela da minha mulher. Elas se dão bem e nós continuamos com nossos programas de sempre, o futebol, o videogame, o churrasco. Às vezes ele manda vídeos de dois caras pegando uma mina e fico pensando se ele ainda tem vontade de fazer aquelas putarias de antigamente.

Volta e meia bato uma lembrando daquele dia. Como sou hétero e amo buceta, espero que não se importem de eu ter enviado essa história aqui para o site. Acredito que isso seja até comum entre amigos héteros quando falta buceta pra comer.

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