Ace In The Hole – Colby Chambers, Masyn Thorne

Colby Chambers e Masyn Thorne estão vestindo os uniformes de passatempo da América. Colby dá aulas de arremesso para Masyn. Ele percebe Masyn parece rasgado e tonificado. Difícil não ver todos aqueles músculos com a camiseta apertada que Masyn usa. “Obrigado, cara”, diz ele. “Tentando me preparar para a temporada. Ficar longe da cerveja.” Suas pernas estão doloridas. Colby dá uma esfregada rápida na coxa. “Muito quente”, diz ele. Masyn quer mais uma demonstração de como arremessar. Ele está atrás de Colby, observando todo aquele bolo. “Agradável e macio”, diz Masyn, olhando para o traseiro de Colby. Ele entende que a frase não é apropriada e rapidamente se corrige. “Boa jogada, cara.” A prática termina e os dois estão preparados para seguir caminhos separados. Colby sugere que Masyn venha com ele. Ele mora perto e é uma caminhada fácil pela floresta. Como escreveu Stephen Sondheim: todas as viagens começam na floresta. Colby para no caminho, coloca o equipamento no chão e tira seu pedaço robusto de carne. “Você quer foder”, ele pergunta.

“Foda-se sim, cara”, responde Masyn avidamente. Ele caminha para pegar o pau de Colby. Os tacos de beisebol se destacam. “Eu queria foder com você desde que você se juntou ao time,” Colby explica. Masyn bate de joelhos, engolindo tudo o que Colby oferece. Ele lentamente o fode. “Isso é um grande idiota”, diz Masyn. “Tem um gosto tão bom pra caralho.” Pré-sêmen e cuspe caem da boca de Masyn. “Foda-se, cara. Estou chorando”, explica. Ambos os garanhões estão agora sem camisa. A garganta de Masyn está esticada. “Porra. Você está me fazendo engasgar, cara,” ele geme. Colby puxa Masyn para cima.

Ele se inclina contra uma árvore, destacando a parte de trás que chamou a atenção de Colby. Colby abaixa as calças de Masyn e imediatamente come Masyn. “Coma essa porra de buraco”, ele exige. “Língua me fode, mano.” Colby se afasta para que ele possa dar um tapa naquelas nádegas. “Enterre-se lá, cara”, implora Masyn. “Coloque suas fodidas bochechas na minha cara,” Colby ordena. Todo esse aro deixa Masyn quente e incomodado. “Eu preciso que você me foda, cara”, ele sussurra. Colby se levanta. Não há lubrificante, mas há muito cuspe. Colby trabalha seu pau nu naquele buraco peludo. “Porra. Isso é um grande pedaço de carne de homem”, exclama Masyn. “Abra essa bunda para mim,” Colby ordena. Masyn arqueia as costas, dando a Colby um acesso mais fácil.

“Bochechas apertadas”, ele sussurra. Masyn segura a árvore enquanto seu buraco de bunda é esticado. Colby lhe dá a chance de assumir o controle. Masyn mói seu espólio contra a pélvis de Colby. “Eu tenho um pau grosso do caralho em mim”, murmura Masyn. “Pegue a porra toda,” Colby exige. Ele quer saber se Masyn quer sentar nele. Você sabe que ele faz. “Deixe-me pular sobre isso”, diz Masyn, subindo e descendo. “Aquele grande fodido homem carne na minha bunda reta” Masyn gira sua bunda, deixando o eixo esticá-lo. “Dói tão fodidamente bom.” ele sussurra. Quando ele se levanta, é óbvio que Masyn está adorando ter sua bunda destruída. Sua vara fica reta, roliça e cheia. Ele fica de quatro, segurando o balde. “Você vai me dar isso,” Colby se pergunta.

Ele reinsere sua carne, fodendo até as bolas. Masyn chora a cada golpe. Aquele idiota leva Colby ao limite. O treinador pode não gostar, mas Masyn ganha uma torta de creme. Colby garante que Masyn tenha o máximo de leite masculino possível em suas entranhas. “Foda-se esse esperma naquele buraco”, ele implora. Logo é sua hora de rebentar. Ele sacode seu pau, atirando suco em todo o equipamento de beisebol. Os pregos gastos se vestem rapidamente porque Jack está esperando por eles. Aguarde a parte dois para ver o que acontece quando todos se reúnem.

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