Eurocreme – Dirk Caber & Billy Rubens – O filhinho Delicioso

Eu mal podia acreditar que era mesmo meu filhinho, meu doce filhinho, que mal completou dezesseis anos, que me provocava daquele jeito, quando o via sobre a cama, de pernas abertas e com o maravilhoso cu apertado e liso arreganhado para mim. Não podia ser meu inocente garotinho que agora implorava pelo meu caralho. Mas apesar de minha incredulidade, satisfazer-lhe o desejo parecia a única coisa correta a fazer naquele momento.

Começara num dia comum de verão, assim que havíamos acabado de deixar as piscinas do clube.

“Já vamos, pai?”

“Sim, direto pro vestiário e voando pra casa.”

Eu me despira primeiro. E entrara sob o chuveiro quase gelado, de costas para o local onde meu filho se despia. Ele usava apenas calção de banho, mas demorava a tirá-lo, como se fosse levar a eternidade para despi-lo e tão lento como se arrancasse do corpo uma armadura medieval.

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Primeiro abriu o armário, depois fuçou por lá uns bons minutos, em seguida tirou da mochila a toalha, separou o xampu e o sabonete, arrumou num canto do banco as roupas que iria usar depois do banho, ajeitou num canto próximo os tênis e as meias… eu me perguntava quanto tempo mais ele ainda levaria naquela lenga-lenga.

Depois de uns bons minutos de água na cabeça, eu já havia me ensaboado umas duas vezes, já havia lavado até demais todos os recantos do meu corpo e me impacientava como nunca.

“Filho, pelo amor de Deus, ande com isso. Está lembrado de que eu lhe disse que hoje não dava pra ficar de enrolação?”

“Já vou, pai”, disse ele, com um tom de voz que indicava a intenção de continuar exatamente onde estava por mais uns quinze minutos.

“Venha de uma vez, cacete. Foi pra eu poder chegar a tempo que saímos mais cedo do clube. Nesse ritmo chego semana que vem.”

Só então ele começa a tirar a sunga com a maior calma do mundo. Em seguida, de costas para mim, arruma-a calmamente numa das prateleiras de seu armário em vez de jogá-la na mochila de uma vez, como todo mundo.

E ainda enrola um tempo considerável. Caminha até a pia, olha-se no espelho, arreganha os dentes, mexe no cabelo. Está nu. O rabão descoberto e à mostra como se estivesse numa praia de nudismo. E por fim ainda se abaixa para verificar os cadarços dos tênis que estavam no chão.

Eu estava prestes a latir outra vez a ladainha de minha pressa e o quanto sua lentidão pode nos atrasar quando presencio esse movimento. Ele abaixa-se sem curvar as pernas, como uma secretariazinha vadia de programa de humor. E com esse gesto distraído expõe a mim o rabo.

As palavras morrem nos meus lábios, mas eu mantenho a boca aberta de espanto, como se despertasse ali de um sono profundo. Primeiro não acredito no que vejo; em seguida me pergunto que espécie de cegueira me vedara os olhos para o tesouro precioso que agora descubro.

Ele possui o rabo mais bonito que eu já vira. Alvo e liso como o de uma donzela recém-desabrochada.

Custo a acreditar, pelos poucos segundos que vislumbro aquele cu tão rosado, que nele de fato não haja pelos. Assim como a bunda de nádegas tão lisas quanto as de um bebê, meu filho tinha também o cu sem um pelo sequer.

E quando ele se põe outra vez de pé para, pela enésima vez, remexer sei-lá-o-que no armário, passo a observá-lo a com atenção que jamais pensei pudesse dispensar ao meu próprio filho.

A bunda é de fato feminina. Além do fato de não ter pelos, é redonda, muito diferente de nádegas masculinas, que por mais belas que sejam, sempre são meio quadradas e de aparência dura, como se moldadas em puro músculo.

A dele não. Só de olhar já dá para imaginar o quanto deve ser macia. Eu salivo de sonhar no quanto seria agradável colocar as mãos naquela bela bunda e dar-lhe um apertão ou uma palmada forte. Certamente me lembraria dos tempos em que ele era ainda criança e eu brincava que lhe ameaçava com palmadas, que ele sabia que jamais se concretizariam, só para ver o sorrisão franco e gostoso que ele abria apenas para me provocar.

Então nossas brincadeiras eram inocentes. Mas nesse momento não há um resquício sequer de sentimento filial enquanto eu me detenho a observar aquele rabo.

Meu pau sobe na hora, como se despertado por um sentimento qualquer que não conhece parentesco. De repente minha rola parece buscar apenas um buraco em que se atolar, não importa a quem pertença.

Procuro esconder de meu filho a ereção, por isso viro-me de frente para a parede, de caralho saliente e duro. Mas mesmo de costas para ele ainda tento disfarçar minha dureza com as mãos quando ele vem e puxa assunto. A voz dele parece incentivar meu cacete, que teima em não baixar.

Ele pergunta sobre meu compromisso, sobre os outros participantes, sobre o tema da reunião, sobre os executivos do Rio. Mostra-se bem interessado no que digo, mas eu é que não me concentro nas respostas. Meu pau continua a apontar para o alto como um aríete e eu só consigo pensar no que acabara de ver.

E fico ainda mais desconcertado quando tenho a impressão de que ele estica os olhos na direção do meu cacete. Talvez meu filho tente ver a ereção do próprio pai. Talvez seja apenas curiosidade de garoto para com o pai.

Não entendo aquele pescoço comprido e aquelas entortadas de cabeça, mas um arrepio de pesar percorre meu corpo inteiro, só de pensar que eu possa desejar naquela intensidade meu próprio filho. E me repugna ainda mais a ideia de que um sentimento tão proibido quanto sem nexo seja recíproco.

Essa percepção me derruba das nuvens e me traz como num passe de mágica de volta ao chão. Na direção dele vai também meu cacete, que, envergonhado pela intenção imprópria, cai como se pesasse trezentos quilos.

Estou tão constrangido que não posso olhar para meu filho nem trocar qualquer palavra com ele no carro de volta para casa. Por mais que ele puxe assunto, pois continuava eloquente como sempre, eu não consigo emergir do abismo de remorso onde me encontro. Nada de papo amigável; nada de amenidades; nada de jogar conversa fora de pai para filho.

E por mais contraditório que possa parecer, apesar de todo o remorso, apesar da vergonha que me mortifica, apesar de todo o absurdo dessa maldita situação, ao voltar da reunião, por volta de uma hora da madrugada, sou atraído como mosca ao mel para o quarto de meu filho.

Ele dorme de bruços o sono profundo dos jovens de dezesseis anos quando abro de mansinho a porta e entro quase na ponta dos pés. E o mesmo impulso que me atraíra para lá guia minhas mãos a levantar o lençol fino que o cobre. Quero apenas ver, mais nada. Só mais uma vez botar meus olhos naquele rabo, não pode haver mal algum nisso.

Mas eu não me contento só em ver quando descubro que por debaixo daquele lençol existe apenas um corpo tenro e nu. Meu filhinho usa apenas a própria pele para dormir, despido como viera ao mundo, com a diferença que agora aquele corpo amado era possui o rabo magnético e avantajado no qual eu concentrara todas as energias e pensamentos desde que o vira no clube.

A visão daquela bunda branca. A simples visão do rabo do meu filhinho querido, suficiente para me enlouquecer. Meu pau dói e se machuca com a pressão de quem tenta a todo custo escapar da prisão de minha roupa.

Não resisto a um novo impulso, que agora guia minha mão a tocar-lhe a bunda e a sentir o quanto é de fato macia. Que rabo gostoso o de meu filhinho. Que delícia o toque macio daqueles glúteos quentes.

Tão delicioso que eu não resisto a ir um além e a abrir-lhe as nádegas, em busca de uma visão um pouco mais demorada e detalhada do que a que tivera mais cedo. Não, eu não posso tocar assim no cu do meu próprio filho. Eu não posso, sobretudo, gostar tanto de constatar sem sombra de dúvidas que o único relevo que há naquele cu são as pregas que meus dedos acariciam, que não há mesmo qualquer sinal de pelo, como se ele de fato houvesse depilado o cu com cera quente.

Para quem será que meu filho depila o próprio cu? Por que será que ele deixa tão lisa a porta daquele paraíso juvenil? A quem será que ele quer facilitar a entrada? Bendito hábito o dele de dormir de abajur aceso. Obrigado deus por não ter curado em tempo algum o medo infantil que meu filho tinha do escuro.

Como me dói o cacete de vontade de montá-lo aqui mesmo e descobrir que sabor este belo garoto tem por dentro. Como eu queria agora mesmo acariciar esta entrada e estas pregas com a cabeça babona de meu caralho. Como eu queria encher meu filhão de rola e de leite até ele gritar de satisfação.

Mas o rapazinho se remexe na cama e respira fundo. Em seguida se encolhe e aconchega-se em si mesmo. Tenho que fugir dali o mais rápido possível antes que ele acorde. Mas antes de sair ainda uma última olhada naquele corpo amado.

No dia seguinte estou eu outra vez praticando o mesmo pecado, a invasão do quarto alheio. O mesmo lençol, o mesmo gesto, a mesma bunda sob o tecido fino do lençol, mas agora com mais uma cobertura, a cueca que meu garoto não tirou para dormir.

Eu gostaria de tirá-la agora para ver mais uma vez aquele rabo amado. Mas tenho medo de que o sono do garoto não seja de fato tão pesado quanto me parece ao vê-lo dormir. E se ele acordar com o próprio pai a manipular-lhe o traseiro? E se ele não quiser compartilhar com o pai aquele paraíso tão lisinho?

Mas para minha alegria ele quer. Ele acorda, ele se mexe, ele olha para mim e sorri. Em seguida agarra meu cacete, o cacete do próprio pai, o mesmo cacete que o pôs no mundo, com força e com ânsia, e sorri para mim seu sorriso perfeito, que sempre me desarmou e confortou desde que ele era apenas um menininho.

“Eu sabia que você viria, pai. Eu sabia que você jamais resistiria a um rabo como meu.”

“Sim, querido, eu não podia ficar longe dessa bunda gostosa que você tem.”

“Então ponha sua mão aqui, papai, como ontem. Sinta a sua própria obra. Foi você que me fez assim gostoso.”

Então eu enfio a mão por dentro de sua cueca e acaricio-lhe o rabo abundante. Sinto cada músculo daquele rabo e toco a pele dele como se fosse a mais fina seda pura, antes de direcionar meu dedo para o cuzinho apertado.

“Gosta assim lisinho, pai?”

“Adoro você lisinho.”

“Depilei pra você.”

“Jura? Não está enganando seu pobre pai? Não está se aproveitando dessa alma fraca?

“Juro por deus, paizinho. Olha só.”

Ele então vira-se na cama e, de costas, desce a cueca até os tornozelos. Em seguida ergue as pernas e arreganha bem o cu em minha direção. Sorrio. Ele sorri também. Somos cúmplices que só se preocupam com o prazer do outro.

“É o cu mais lindo que já vi na vida, meu filho.”

“Agora é você que quer me enganar. Gosta de cu, pai? Gosta do meu, que depilei pra você?”

“Gosto demais, querido. Esse seu rabo de moça, macio como uma flor de roseira, já deve ter experimentado rola, não? E você já deve tê-lo depilado pra outro. Tenho ciúme. Não quero ver caralhos alheios frequentando meu filhinho.”

“Meu cu é só seu, paizinho. Nunca dei pra ninguém. Meu paizão vai ser o primeiro a fodê-lo. E o único.”

“Meu cacete é grande, filhinho. Você vai aguentar tudo isso?”

Faço essa pergunta segurando meu caralho com firmeza e mostrando-o a ele. Pressiono-o e a cabeça fica mais brilhante e ainda mais graúda. Os olhos de meu filhinho brilham. Ele quer experimentar. Ele quer sentir o caralho do papai.

“Como é largo seu caralho, paizinho. E meu cuzinho é tão apertadinho. Sinta com o dedo.”

Eu introduzo um dedo apenas no cu dele. Com carinho e com cuidado para não assustá-lo. A essa altura não suportaria que meu filhinho fugisse de minha rola. Mas ele não se assusta, pelo contrário, ao sentir meu dedo abre ainda mais as pernas e se oferece, entrega-se, espera, cria expectativa de que receberá dentro em pouco muito mais do que um dedo ali. O cu pisca e se contrai, como se me convidasse a entrar.

“Vem paizão, me dá sua rola.”

“É sua rola, meu filho. Minha pica é sua, inteiramente sua, pra fazer o que quiser com ela, pra engoli-la com o cu a qualquer momento, todo dia e toda hora que quiser.”

“Quero agora, papai. Quero senti-lo já. Quero minha rola no cu agora. Meu cu também é seu. Quando arranquei com cera um por um meus pelinhos era em você que eu pensava, era esta pica amada que eu sonhava. Vem, papai.”

Ele segura mais uma vez meu caralho. Tem as mãos delicadas e macias meu doce garotinho, como se feitas para segurar uma rola. E ele sabe segurá-la com firmeza a ponto de me fazer gemer mais uma vez. A baba abundante que escapa do meu cacete deixa-lhe a cabeça molhada e brilhante.

Logo depois me posiciono entre suas pernas com todo o cuidado. Ele está arreganhado diante de mim e me olha com o olhar pidão de sempre, pleno de expectativa de rola no cu, minha rola, meu caralho até o talo naquele rabo amado.

Seu próprio pau duro não é mais do que um pintinho quase infantil. O saquinho também não me faz qualquer efeito, duas bolinhas minúsculas não são suficientes para preenchê-lo. É quase vazio. Nesses quesitos meu filhinho é ainda quase uma criança, um querubim rosado de formas arredondadas.

É no botão de rosa um pouco mais abaixo desse conjunto infantil que estou interessado. Ali se encontra o paraíso na terra e é nesse ponto que meu filhinho foi abençoado pela natureza. Quem necessita de um pau grande quando tem o melhor rabo do mundo, a não ser um pau alheio, paterno, para preencher esse cu? Quem precisa de mais alguma coisa quando, além desse belo traseiro, dessa bunda feminina com que deus o abençoou, ainda tem o próprio pai pronto a dar-lhe o chá de pica que merece.

De minha posição eu o monto, como o garanhão que sou, montando a minha eguinha filhota. Ele começa a gemer antes que eu inicie a penetração, só de saber que em poucos instantes terá o cu cheio de rola. Como uma cadelazinha no cio, sedenta por vara.

Mesmo assim, apesar do tesão que meu filhinho tem no cu e de saber que ele anseia pelo meu caralho grosso, tenho medo de machucá-lo. Sou grosso, sou peludo, sou másculo. Tenho medo de que meus pentelhos grossos arranhem a pele delicada de meu querubim.

Mas ele não teme o perigo.

“Vai, pai, fode logo, cabrão. Você não disse que sua pica é minha? Quero minha pica dentro de mim, paizão. Mostra pra mim o quanto você sabe foder, por favor.”

Então eu o agarro pela cintura e o puxo para mim. Em seguida seguro-o pelos deliciosos quadris e direciono meu pau para sua entrada. Minha cabeçorra atrevida acaricia a entrada cor-de-rosa dele. Ele contrai as pregas. Eu forço mais um pouquinho. Ele se abre e me recebe só o começo, só uma parte da cabeça.

Diz que dói, que seu paizinho é malvado e o machuca. Diz que não quer mais, que quer sair e que não pensou que fosse assim tão ruim. Tenta escapar de mim, mas é tarde demais para recuar. Meu cacete é sedento demais e tem urgência demais em entrar naquele garoto.

Eu tento acalmá-lo com carinhos e com beijos e mais beijos. Beijo-o no pescoço, no peito liso, nas orelhas e nos lábios. Ele entreabre os lábios e eu enfio minha língua inteira neles. Ele sorve minha língua e abre mais um pouco a boca. Sua língua também explora minha boca, nossas línguas se encontram, se enroscam e se reconhecem.

Isso se chama beijo de verdade, filhinho. E eu sou seu macho, seu machão que beija sua boca e tem sede de seu cu. Você precisa relaxar e soltar esse cu para o papai, querido. Deixa o papai entrar na sua portinha, meu filho.

Como se ouvisse esses meus pensamentos ele se entrega ao meu beijo e se deixa explorar ainda mais pela minha língua. Então me abraça forte, aperta minhas costas, puxa meu peito peludo de encontro ao seu tórax liso como o de uma criança e entrelaça as pernas em volta dos meus quadris.

Eu sei que essa é a minha deixa, o convite de que eu necessitava. Com esse movimento ele se entrega e relaxa. Eu começo a entrar. Então já não há mais o que recuar. Por mais que ele sinta dor não pode gritar com meus lábios colados aos dele. Só pode mesmo me abraçar ainda mais forte, como para mostrar que confia no que seu pai faz, por mais que seja desconfortável no começo.

Também não há mais o que contrair, pois uma vez que meu cacete começa a entrar no seu buraco apertado eu não tenho mais freio. Sentir o calor interno do meu filhinho faz de mim uma fera no cio que só quer saber de foder, foder, foder.

E meu caralho invasor não respeita parentesco, nem pregas, nem aperto. Ele vai entrando, invadindo e rasgando todas as pregas do meu filhinho. Agora ele está inteiro arreganhado e inteiro em volta do meu pau. Sinto meu caralho profundo, agasalhado e preso.

Agora meu filhinho geme mais alto. Tenho medo de que ele acorde a casa inteira com esses gemidos. Ele pede mais rola, implora por caralho e diz que se soubesse que seria tão bom já teria seduzido seu paizinho há mais tempo.

Diz que arreganhou o rabinho de propósito no clube, porque estava com tesão na portinha dos fundos e queria saber se o paizinho dele correspondia. Diz que já havia percebido que o paizinho era um jumento de caralho e que era justamente esse jumento que ele queria no rabo. Diz que gastou as economias numa depilação anal completa só para mostrar ao paizinho o que tinha a oferecer. E finalmente diz que sabia do poder que um rabo avantajado como ele poderia exercer sobre um animal macho e sedento por enfiar a pica em alguém, como era o paizinho dele.

Tudo isso ele me diz rebolando na minha pica. Tudo isso ele me confessa enquanto se encaixa em mim para que meus fartos centímetros de nervo entrem no mais fundo de seu cu guloso.

E enquanto eu o fodo, enquanto eu entro e saio do meu filhinho amado, enquanto eu meto pica para dentro do melhor cu que já comi na vida, percebo como minha vadiazinha tinha razão em me seduzir. Em toda minha vida de fodedor pouquíssimas e pouquíssimos aguentaram meu rojão. Ninguém jamais teve coragem de receber de bom grado, não sem grandes negociações, tudo o que eu sempre tive a oferecer.

E agora meu filhinho querido, com apenas dezesseis anos, ainda quase uma criança, é macho o suficiente para rebolar na minha pica com uma gula que nem a mais profissional cadela fora capaz de demonstrar.

Eu encontrei minha alma gêmea. Encontrei meu macho sagrado e minha fêmea querida. O cu liso do meu filho é como uma estrada desbastada e limpa, pronta a receber sempre a pica de seu adorado pai.

É nessas coisas que eu penso enquanto aperto meu filho, atolo com força meu cacete no mais fundo de seu rabo e solto o primeiro jato de porra.

“Tá sentindo o leitinho do papai, filhinho?”

“O que é isso, paizinho?”

“Isso é leite de pica, filhinho. É meu leitinho, o leite cremoso do seu touro, meu bezerrinho, que você tem que tomar pelo cu para ficar fortinho.”

“Nunca tomei desse leitinho, papai.”

“Você pode tomar pela boca também, filho querido.”

Então eu arranco meu pau dele e algumas últimas gotas de porra ainda estão escorrendo da cabeça inchada.

“Experimenta, filhinho. Abre a boca.”

Ele me obedece e eu soco caralho na garganta do garoto. Ele tem uma boca tão gulosa quanto o cu e lambe e suga meu pau.

A abundância de porra que eu soltei dentro do rabo de meu filhão escorre em um fio fino para fora do cu dele e alcança o colchão. Enfio dois dedos inteiros nele para sentir meu gozo escorrendo. Está largo agora. E está saciado de leite no cu meu filho querido.

Mas ainda sorve com gula as últimas gotas de leite que eu solto direto na sua garganta.

Amanhã tem mais.

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