NakedPapis – Mono 2 & Nano – Gaúcho colega de Alojamento – Bareback

No meu trabalho por vezes precisamos morar no interior. E numa dessas temporadas (de três meses) num lugar longe, muito longe, na mata amazônica, tive que dividir o quarto (container) com um gaúcho lindo – alto, loiro, cabelos lisos, um pouco compridos, olhos verdes da cor do mar. Grande de corpo, peludo.

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Sou branquinho, tenho as pernas grossas e uma bundinha linda, bem arrebitada. Aparo os pelos da perna e raspo o bumbum, mas não sou de dar mancada, não. Notava que quando estava de calção ou pijama em casa ( e todos ficam curto por causa da minha bunda), ele ficava olhando. E já tinha até brincado uma vez, quando passei pela frente da televisão e ele estava assistindo. Deu um tapa na minha bunda e disse “não me atrapalha senão como essa bundona”.

Eu ri e disfarcei que tinha gostado da idéia. Falei “aqui só sai”, essa babaquice que héteros falam.

Um mês e nós na seca. Já tínhamos certa noite conversado um pouco sobre sexo. Quer dizer, ele. Eu tinha ficado de boa, só ouvindo.

Um belo dia eu escorreguei no banheiro, antes de fechar a porta e caí no chão fazendo um barulho enorme. Eu já estava nu e gritei porque tinha torcido o pé e não conseguia andar. Ele estava na salinha e correu até lá. De um rompante só me levantou do chão e me carregou no colo, me deitando no sofá. Eu urrando de dor e ele dizia pra eu me acalmar que ele ia colocar no lugar. E colocou.

Não sei que jeito ele deu com a mão, mexendo meu pé, que o bicho estalou e até diminuiu muito a dor. Conforme melhorava, vi que ele nem piscava olhando meu corpo, que aliás é bem gostoso. A essa altura eu já tinha arreganhado as pernas e ele tinha visto até minhas pregas (e tinha mesmo)
Passado o susto ele disse – “ê guri, agora que tô prestando atenção na tua bunda, bah. Rapa legal, bem lisinha… e esse rego bem clarinho, parece até xoxota!

Dei um sorriso meio sem graça e levantei para pegar a toalha,passando na frente dele de propósito. Quando passei ele estava sentado, segurou meu braço e passou o dedo bem devagar na racha da minha bunda.

– Pra quê se vestir, tchê? deixa eu apreciar mais esse rabo… faz tempo que não vejo um.

Senti que estava falando meio sério e entrei no jogo.

– Já que me socorreu eu vou ser legal contigo… vou ficar de quatro na tua frente e aí tu podes bater uma punheta sonhando que tá me comendo. Mas de longe, sem me tocar. E me posicionei igual a uma puta, todo aberto e ainda mexia a bunda. Ele ficou louco, aceitou na hora, botou o pau pra fora (que piroca linda) e bateu uma em minha homenagem ali mesmo. Foi o fim do meu sossego. Era fim de tarde.

Dormíamos no mesmo compartimento, mas eram duas camas de solteiro. Na hora de dormir, vi que ele tinha posicionado uma cama bem ao lado da outra. Perguntei por que e ele disse que era para aproveitar melhor o espaço.

Peguei no sono e quando senti, a mão dele estava dentro do meu pijama. Durmo de bruços e senti aquela mão vagarosamente me alisando. Fingi que dormia, me mexi e ele parou.

Dia seguinte, no café, ele provocou.

-Bah, tu dormes de bruços. Com essa bunda linda é um perigo.

– Já retribuí teu socorro, não vem não.

– Bem que podia repetir, teu amigo aqui tá na seca…

– Vou pensar.

Na hora de dormir, novamente, mas dessa vez foi mais ousado . Arriou logo meu pijama e já foi me linguando.

Não tinha como não acordar.

-êeee, porra, tá doido?

-Tô e vou te comer. Já vi que tu queres me provocar e não aceito provocação. Chupa aqui.

E nisso já estava completamente nu. Empurrando o pau na minha cara. Não resisti, caí de boca , mas falei.:

-Espera ai, vamos devagar, falou. Não precisa ser à força.

Dizendo isso chupei, me deliciei naquela caceta branca, grande e grossa e gostosa. Quando já estava bem melada ele pediu para me comer.

-Bah, guri, libera essa rosquinha pra mim, vá?

Não resisti. Deitei de bruços e pedi para ser devagar. E foi, mas foi muito mais que isso. Foi devagar, gostoso, com beijo na boca, mordida na nuca, chupada de peito e o caralho.

Deu um jeito, me virou de frente e meteu de frango assado.

Me beijava e pedia para eu me mexer, rebolar na caceta dele e outras besteiras mais.

-Bah, que cuzinho delícia. Mexe gostoso, meu putinho, mexe.

Depois de uns 10 minutos socando forte no meu rabo no frango, ele me pegou de quatro e disse que ia gozar.
Nenhum homem tinha me pegado tão forte nos quadris (aliás só tinha ficado com meu primo que era franzino). Ele me socava e me puxava tanto que pensei que ele queria entrar em mim. Por vezes enrolava minhas pernas nas coxas dele, ficando flutuando, enfiado numa pica igual galinha no espeto.

Sentou numa cadeira, me sentou no pau dele, de frente pra ele e começou a me punhetar. Gozei rápido. Ele pegou meu próprio esperma e lubrificou mais meu cuzinho, me deitou de bruços, deitou por cima de mim, mas de pernas abertas, e socou até gozar, me segurando por debaixo dos braços, agarrando meu ombro para eu não sair dali. Gozou feito um bicho, urrava, xingava, me mordia.

Daquele dia em diante foi sexo todo dia. E sempre que podemos fazemos trabalho juntos, mesmo que sejam por longos períodos. Ganhamos mais que os outros às vezes. Acho que já sacaram, porque outro dia um colega falou “não sei como conseguem ficar tanto tempo no mato sem sexo. Ou não , né?” Abafa!

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