JonesExposed – The Photographer (O Fotógrafo) – Brandon Jones

Vou direto ao assunto, meu nome é Lucas Alves, tenho 18 anos e o que vou narrar aqui aconteceu em 2009. Eu sempre fui apaixonado por fotos. Então, por influência da família e dos amigos, fui convencido a me inscrever numa agência de modelos. Fiz a inscrição e esperei chegar o dia de fazer o teste. Fiquei praticamente “morando” na academia e dei uma maneirada nas gorduras que eu costumo comer. Chegando o dia, minha mãe nos deixou na porta da agência, de carro, estávamos eu e Renato, um amigo meu.

Baixar Vídeo 68MB

Eu me identifiquei na recepção e tive que aguardar ser chamado em outra sala. Renato e eu estávamos maravilhados com as fotos decorando a agência, a correria de todos, aquelas beldades na nossa frente, entre outras coisas… Quando fui chamado, me avaliaram. Extremamente frios e rígidos, ressaltaram em voz alta todos os meus defeitos (o que me irritou bastante, mas fiquei calado), mas gostaram de mim.

Só que eu era muito baixinho pra eles, tinha só 1,75m. 67 kg bem distribuídos, e disseram que eu tinha uma cor morena muito bonita, mas não servia pra passarela (nem era o que eu queria). Pediram a uma moça que me encaminhasse a outro setor, que iriam fazer um ensaio fotográfico. Foi então, que o vi pela primeira vez. Enquanto eu prestava atenção no que a gostosa ops, a funcionária falava, Renato me chamou e exclamou “olha aquilo!” quando eu virei, vi Brandon Jones.

O cara mais gostoso daquele lugar. +/- uns 1,85m, cerca de 80 kg de puro músculo, cabelo espetadinho, com um uniforme apertado que ressaltava seus músculos, seduzindo a qualquer um. Ele estava com a câmera pendurada no pescoço, uma bermuda mostrando suas belas pernas, e tomando café com uma outra funcionária. Depois de dar uma aparada no cabelo com um cabeleireiro da agência, fui encaminhado para a maquiagem.

Depois de toda a enrolação, finalmente entrei no estúdio. Fiquei circulando o estúdio, observando os books espalhados pela parede, vendo se me inspirava neles rs.. Foi quando Brandon Jones entrou, com raiva, resmungando. Ele ficou meio sem graça ao ver que eu já estava ali, me deu bom dia, e se apresentou, foi logo preparando o estúdio e perguntando meu nome, se eu tinha experiência, coisas de fotógrafo…

Eu respondi que não, que era a primeira vez e que estava meio nervoso, pois era a minha única esperança, já que o pessoal da agencia era rígido demais. Papo vai, papo vem, eu troquei de roupa, e fomos logo começando o ensaio. Depois das três seqüências, passados os elogios que ele deu, dizendo que eu já tinha intimidade com a câmera, e tal… Foi que surgiu o assunto.

– você não me parece ser como os outros. Que conseguem vaga só por estar saindo com os estilistas, com os selecionadores, parece que você está aqui por que realmente gosta e ta lutando.

-(risos) Não sou desses não, gosto mesmo de moda (mentira).

– mas não rola nenhum interesse em passar uma noitada pra conseguir alguma coisa? – não véio, que isso! Nunca. Quero entrar pra agência por mérito próprio.

– nem se fosse com um simples fotógrafo, você não passaria uma noitada? Super sem jeito. Ninguém desconfiava que eu fosse bissexual. Exceto Renato e Mayara, meus amigos, já sabiam. Seria um teste pra ele ver se eu era viado ou não? Eu ainda estava confuso a respeito disso.

Mas sem pensar direito, as palavras saíram da minha boca: – só se for com você. Ele colocou um cartão em meu bolso, e disse:

– me liga hoje à noite, quando eu sair daqui, te pego na sua casa e a gente vai numa parada bem bacana. Tenho certeza que você vai curtir. Á noite, umas 8hs. Desci do apê com Renato, dizendo pro meu pai que iria bem ali. Quando ele chegou, em um pólo 2010, estava com o uniforme apertado, e um sorriso sedutor no rosto. Eu entrei no carro meio sem acreditar que aquilo tava acontecendo. Papo vai, papo vem, paramos atrás de um prédio, numa rua meio deserta.

– E ai, ta pronto?

– mas assim, no carro?

– tudo tem sua primeira vez. E eu sei que não é a sua primeira vez.

– no carro é.

– chega de papo, me dá logo um beijo gostoso. Eu pirei. Tasquei um beijo gostoso nele, e ele sugeriu que fossemos para o banco de trás. Nossa, como ele beijava bem, ele me pegou de um jeito, que eu enlouqueci, nenhum homem tinha me pegado daquele jeito, me beijou, sua língua quente e fogosa percorria cada cm do meu pescoço, até que ele muito feroz arrancou minha camisa, beijou meus mamilos, mordiscou, beijou de novo, foi descendo até o meu umbigo, e voltou a me beijar. Eu já estava completamente excitado, em êxtase, não conseguia nem abrir os olhos. Estava no colo dele, e podia sentir a bengala dele sarrando na minha bunda, pedindo pra sair daquela bermuda.

Eu tirei a camisa dele, e mesmo no escurinho, pude apreciar, e apertar a vontade aquele peitoral definido, gostoso. Chupei o pescoço dele e o deitei no banco, e fiquei por cima dele. E falei que a partir daquele momento, quem ia dominar ele era eu. Ele deu um sorriso safado e disse:

– me domina logo então, que eu to morrendo de tesão por você! Eu não resisti. Beijei, lambi e mordi cada milímetro daquele corpo monumental. Quando tirei seu cinto, e abri suas calças, vi aquela geba pular pra fora, num desespero. Eu olhei pra ele, estava de olhos fechados, gemendo feito um louco. Eu disse:

– olha que eu ainda nem comecei… – ele soltou uma gargalhada e um grito: – chupa logo essa porra!

– eu imediatamente obedeci. Abocanhei aquele mastro de 20 cm, mal cabendo na boca de tão grosso, e mamei naquele pau por um bom tempo, foi quando ele me levantou e falou:

– para, que eu quero gozar no seu cuzinho…

– não perdemos tempo. Tiramos o que restava de roupa, e ficamos ali, no rala-rala. Sarrando pau um no outro. Depois ele me virou de costas e me deitou no banco. Eu, prontamente abri minhas pernas, e me posicionei, me preparando pra levar aquela linguada. Ele me deu uns tapas na bunda, e ficou me elogiando: “ô bunda gostosa!” “Isso, assim que eu gosto, todo empinadinho” “o moleque gostoso vai levar uma torada hoje!” eu estava amando aquilo tudo, ele me lambia de uma forma que me levava as alturas, nunca ninguém tinha metido a língua tão gostoso que nem ele.

Depois, ele pegou um vidro de ky no porta-luvas e uma camisinha, colocou rapidamente, se sentou, e ordenou que eu sentasse de frente por cima dele. Fui sentando devagar, mesmo no ritmo que eu ia, dava aquele choque inicial, de como se estivesse me rasgando por inteiro, mas logo me acostumei, e a dor aos poucos foi passando.

Ele gemia alto e eu cavalgava naquele mastro enlouquecido. Ele me beijava, me lambia, me mordia… Enquanto eu ia naquele vai-e-vem delicioso, eu o mordia, e urrava dando mais tesão na foda. Quando toquei no meu pau, pra começar a bater uma, meu pau já estava latejando, não agüentei, e gozei em cima dele. O orgasmo foi tão grande que eu soltei um urro tão forte, e o arranhei com força, no mesmo instante, ele deu um grito: – nossa cara, que safado que você é! Merece levar muita porra no cuzinho…

– foi quando senti aquele membro pulsando e esporrando dentro de mim. Quando tudo terminou, nos limpamos e trocamos carícias. Ele me deixou na porta do apê. Onde Renato me esperava. Passei um tempo sem ir à agência. Fiquei esperando o resultado em casa. Passado uns cinco dias, recebemos um telegrama da agência. Toda a família se reuniu para saber o resultado, alguns amigos também, e viram que eu tinha sido aprovado. E no rodapé do telegrama li as indicações: Brandon Jones, Fotógrafo.

Artigos relacionados

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo