Contos Eróticos Gays – Não mexa nas coisas do Papai

Papai tinha uma cabana de caça que era só dele, afastada da sede da fazenda. Um refúgio ao qual nunca nos foi permitido o acesso, nem quando pequenos nem depois de mais crescidos. Mas eu sempre fui curioso demais  e algo me dizia que ali havia algum segredo bem guardado, que aquele não era só o refúgio do guerreiro. Um dia a sorte me sorriu e eu descobri não só o que havia naquele lugar misterioso, como também um amor paterno diferente de qualquer outro que papai houvesse me dedicado até então.

Na verdade eu me lembrava de já haver entrado lá. Mas eram lembranças tão esmaecidas, que só podiam ser coisa de quando eu era pouco mais que um bebê. Depois descobriria que quando pequenininho eu podia passar horas por lá na companhia dele. Contudo, depois de um tempo ele parou de me convidar e eu nunca mais pude entrar ali.

O que ele tanto escondia por lá? Por que passava horas trancado naquela velha cabana de madeira à beira do lago, onde não havia sequer luz elétrica, ou seja, não podia haver diversões como televisão ou música. Eu também não tinha conhecimento de que ele levasse livros para lá, pois todos os nossos livros ficavam na biblioteca de casa e jamais o vira tirar qualquer livro de lá.

A casa pertencia à nossa família há várias gerações. Fora do meu bisavô e do avô dele antes disso. E embora internamente houvesse sido reformada algumas vezes, por fora mantinha a mesma aparência que víamos nas fotos antigas do belo casarão, que bem poderia ser tombado pelo patrimônio histórico.

Apesar de todas as preciosidades que continha a velha biblioteca, meu pai preferia passar a maior parte do tempo livre enfiado no meio do mato. Sozinho, pois quando eu já estava crescido o suficiente para querer passar mais tempo com ele, fui formalmente desconvidado de pisar por lá. Ou, melhor dizendo, fui terminantemente proibido de aparecer por aquelas bandas, sob ameaças de castigos pesados.

Obviamente, depois da proibição e das ameaças de danação se ousasse botar os pés na cabana, a minha curiosidade só aumentou. Quanto mais proibida, mais eu tinha vontade de conhecê-la. Ora, um lugar vedado às crianças e ao qual somente um adulto tinha acesso era mais que convidativo, mesmo ficando a boa distância de caminhada de casa.

Papai só ia para lá num dos cavalos da fazenda, porque não havia estrada até a margem do lago onde ficava a cabana, logo não se podia usar carro ou moto. O acesso ao local tampouco era fácil. Mesmo assim, sabedor do quanto a proibição podia nos incentivar a dar uma olhada por lá, papai mantinha o local bem fechado e trancado com cadeado.

Já com meus quinze anos, passei a dar uns perdidos por lá sempre que sabia que papai estava enfiado na cabana. Nem bem ele saía a cavalo eu me mandava atrás, a pé mesmo, caminhando por uma trilha estreita e íngreme mata adentro. Sempre encontrava a porta trancada por dentro. Quando ele não estava por lá, o cadeado ficava para fora, quando estava, trancava-se com o cadeado por dentro.

Às vezes passava lá também quando ele não estava. Por mais improvável que pudesse parecer, eu tinha a esperança de que um dia ele esqueceria aquela porta destrancada, mas era sempre a mesma coisa, quando ele não estava, o cadeado ficava preso à mesma corrente de sempre, trancado do lado de fora.

Apesar do meu objetivo principal nunca satisfeito, eu não perdia de todo a viagem. Sempre aproveitava para dar uns mergulhos no lago, que era ótimo para se nadar sem roupa alguma, pois ficava longe de casa e isolado pelo mato. A cabana também não era tão perto da parte do lago mais apropriada para os banhos, que depois dele, descendo um penhasco.

Eu sempre passava na cabana, verificava se a situação era a mesma de sempre e depois ia nadar. Ao voltar dava mais uma olhada na cabana e rumava para casa. Sempre o mesmo ritual, adequado demais a um garoto tímido como eu, que sempre preferia a solidão ao convívio social para o qual não tinha a menor habilidade.

De vez em quando eu levava um livro e ficava um tempão a lê-lo à beira do lago enquanto criava coragem de mergulhar na água gelada. Certo dia, depois da passada costumeira na cabana, que estava fechada por dentro, e de ter já me entregado à leitura por uma ou duas horas, eu havia acabado de me despir quando ouvi uma voz firme atrás de mim:

“Tá fazendo o que por aqui?”

O susto foi tamanho que escorreguei e tombei no lago, na parte rasa. Levantei rápido como um cabrito diante da água, mais sujo de lama do que molhado e pronto para sair dali em disparada. Mas antes de me levantar por completo já havia reconhecido a voz familiar. Era papai. Ele estava parado, com as mãos nos bolsos e uma cara amistosa e ria do meu susto e da minha reação.

“Hahahaha… um gato não pularia mais rápido!”

“Papai, quase me matou do coração.”

“Deve ser porque você está com este rabão à mostra. Pensou que fosse um tarado?”

Papai não era de fazer esse tipo de brincadeira com ninguém, muito menos com um dos filhos, por isso essa frase me surpreendeu mais do que o susto de há pouco. E teve o poder de me despertar também. Foi como se só naquele momento eu me desse conta de que estava nu. Cobri-me imediatamente, pois a nudez entre pais e filhos não era comum em nossa família. Mesmo sendo eu próprio já quase adulto, jamais havia visto meu pai nu ou ele a mim depois que cresci.

Papai riu-se mais ainda com essa minha preocupação em me cobrir diante dele.

“Calma, posso assegurar que esse tarado que você teme não sou eu.”

Eu ri amarelo e desejei que a terra se abrisse e me engolisse. Não reconhecia meu pai naquele homem debochado. Na falta de um cratera que me tragasse para o centro da terra, entrei o mais rápido que pude na água e mantive apenas a cabeça de fora. Estava vestido de água.

“Ora, deixe de bobagem. Sou ou não sou seu pai? Somos ou não somos dois homens? Entre homens não há isso. Ainda mais entre um pai e um filho.”

Eu não disse uma palavra sequer. Apenas me mantive imóvel na água. Continuava todo coberto, a não ser pela cabeça.

“Olha só, para provar que não tem problema algum um filho ficar nu diante do pai e vice-versa vou mergulhar também.”

Dizendo isso ele começou a se despir de costas para mim. Depois de tirar os sapatos e as meias, abriu a camisa, arrancou-a e atirou-a longe sobre o capim. Em seguida desafivelou o cinto, abriu a braguilha e desceu as calças com cueca e tudo. Pronto, eu via pela primeira vez meu pai nu em pelo diante de meus olhos atônitos.

Quando ele virou-se para mim, antes de entrar no lago pôs-se de pé com os braços e as pernas bem abertos, como o homem vitruviano de Da Vinci e disse:

“Viu só? Estou completamente desarmado, por isso não posso te fazer mal algum.”

Uma mentira deslavada aquela, pois quando o fitei percebi que estava de pau quase completamente duro. Apesar da abundância de água ao meu redor, engoli em seco e tive vontade de fechar os olhos. Mas a curiosidade foi maior e pensei que já que ele se expunha daquele jeito diante de mim não haveria problema algum em olhá-lo.

Eu jamais havia visto um homem feito inteiramente nu, por isso não fazia ideia do que uma visão dessas poderia me causar. Já tomara banho naquele mesmo lago com meus primos, meus irmãos e filhos dos empregados da fazenda, mas todos eram de minha idade ou menores.

Descobri diante de papai e justamente com a dele, o que poderia me causar a nudez masculina. Ao avistar aquele homem grande, de peito largo e de coxas grossas, ambos cobertos por uma camada espessa de pelos, eu estremeci dentro da água, e não era de modo algum frio o que sentia.

Os pelos, que começavam mais escassos nas laterais do peito, aumentavam à medida que se aproximavam do centro e desciam num caminho escuro até o umbigo, de onde desciam outra vez para crescer fartamente no púbis, em volta do pau atrevido.

E por falar em pau, o de papai era bem diferente do meu. Com apenas quinze anos, eu tinha poucos pentelhos em volta de um pênis igualmente escasso. O de papai, pelo contrário, era grosso, pesado e cabeçudo, com uma profusão de veias salientes. O saco também era bem maior do que o meu e pendiam pesados no meio das pernas dele.

Essa visão ergueu meu próprio pau de uma forma que eu jamais pensara que ele pudesse se comportar. De repente meu cacete parecia querer encontrar meu umbigo e inchava a ponto de doer. Mesmo os poucos segundos que papai permaneceu homem vitruviano diante de mim foram suficientes para que eu me acendesse por completo.

Ele entrou na água logo em seguida, fazendo festa como se nada houvesse ocorrido, isto é, como se não houvesse acabado de expor a pica tesa diante do próprio filho. O que será que meu pai havia visto na cabana para vir me encontrar naquele estado? Certamente não eram materiais de caça e pesca. E por que aquela súbita mudança de comportamento comigo? Eu mal o reconhecia!

“Nossa, que água gelada!” gritou assim que emergiu do mergulho, jogando com as duas mãos uma porção de água na minha cara.

Eu tentei me esquivar e em seguida também joguei água sobre ele, que gritou de volta vários impropérios. Ficamos nessa brincadeira durante um tempo, como se fôssemos ambos crianças ainda, e foram momentos tão descontraídos que quando dei por mim já havia perdido a ereção e ele, em vez do macho másculo que eu vira nu há poucos minutos, era outra vez apenas meu pai, alguém por quem eu jamais sentira qualquer tipo de desejo.

Só quando saímos da água para voltar para casa e eu pude observá-lo outra vez completamente nu é que meu pau começou a dar sinal de vida outra vez, o que tratei de cobrir o mais rápido que pude com as roupas. O dele agora estava completamente mole, pendente sobre o saco abundante e com a cabeça inteiramente coberta pelo prepúcio.

Voltamos juntos à cabana, trancada a cadeado, como sempre, onde ele desamarrou o cavalo e me deu uma carona na garupa. A caminho de casa, enquanto me agarrava à cintura dele para não cair, sentia-me confortável, amado e protegido como jamais havia me sentido na vida, mesmo com ele, enquanto o pesado garanhão trotava pela trilha estreita.

A certa altura da viagem ele falou:

“Então você costuma passar na minha cabana antes de dar seus mergulhos.”

“M-mas, eu…”

“Está tudo bem, eu sei que você tem andado por lá.”

Eu emudeci e ele não tocou mais nesse assunto a viagem inteira. Mas nos dias que se seguiram eu não tive coragem de verificar outra vez se a cabana estava aberta ou fechada. Por fim, senti falta dos meus mergulhos mais até do que sentia curiosidade sobre a cabana de caça, e um dia retornei ao lago.

No caminho eu tentava me convencer de que apenas a vontade de nadar me levava de volta para lá, mas quando passei pela cabana a curiosidade falou mais alto e eu decidi que, uma vez que estava por ali, não custava verificá-la como sempre. Para minha surpresa, encontrei-a com a porta destrancada pela primeira vez.

Meu coração disparou. Quando empurrei a porta e entrei era como se estivesse indo para a forca. Estava tão ansioso que meus pés quase se recusavam a obedecer-me. Entrei naquele lugar como se arrastasse correntes com bolas de trinta quilos presas aos tornozelos.

Era maior do que eu supunha e do que dava a entender vista do lado de fora. E tinha dois cômodos amplos. No primeiro havia algumas prateleiras rústicas repletas de espingardas velhas, armadilhas para pássaros e também vários apetrechos de pesca, além de velhas lamparinas e alguns alimentos enlatados e biscoitos.

Enquanto observava esse cômodo, ouvi um ruído vindo do outro, ao qual este se ligava por uma porta baixa e estreita. Foi um susto tremendo. Talvez a cabana houvesse sido invadida por alguém. Se fosse um ladrão ou um bandido qualquer eu estava perdido. Quis correr dali o mais rápido possível, mas um novo ruído me manteve lá dentro. Agora eu reconhecia aquele som. Era um gemido baixinho e eu não resisti à tentação de verificar o que acontecia.

Afastei a porta com cuidado e o que vi me arrebatou mais do que a visão de qualquer bandido armado. Era meu pai que gemia, sentado num cadeira velha, com uma revista nas mãos e o pau duro na outra. Além dessa cadeira, havia também no cômodo uma cama pequena que dava sinais de ter sido de outra encarnação, e as paredes eram cobertas de estantes, quase como as de nossa biblioteca, repletas de revistas.

Meu pai não se dava ao trabalho de folhear a revista que tinha em mãos, apenas a mantinha aberta diante do rosto e punhetava o pau com gosto, mas devagar. Estava vestido apenas com a calça, da qual mantinha a braguilha aberta e um pouco arriada, junto com a cueca, de modo que o cacete se mantinha livre e erguido, apontando para o teto.

A cena reverberou em meu próprio pau. Era a segunda vez que eu via meu pai nu em poucos dias e em ambas ele estivera de cacete armado. Da primeira vez eu não havia tido tempo suficiente para observá-lo, mas agora, meio escondido atrás da parede, eu estava hipnotizado pelo caralho magnificamente teso diante de mim. Tão hipnotizado que sequer parei para pensar nas consequências de ser flagrado ali a observá-lo. Se minha entrada no local sempre fora proibida, devia ser por um bom motivo e com certeza ele não gostaria de me ver ali, ainda mais enquanto se masturbava daquele jeito.

Eu tinha que sair imediatamente daquele lugar. Contudo, a visão do cacete paterno era como a de mil Medusas que houvessem me transformado em estátua de pedra. Eu não conseguia me mover. Só meu caralho se movia com violência dentro da bermuda, como se quisesse furar o tecido para se libertar.

Por fim consegui me mexer antes que ele desse por minha presença e saí da cabana. Estava tão atarantado que não segui em direção ao lago, mas me embrenhei outra vez na floresta a caminho de casa, apressado a ponto de quase correr o caminho inteiro. Minha cabeça estava vazia e os poucos pensamentos que passavam por ela eram tão confusos que formavam um nuvem de ruídos intensos como os de um rádio velho mal sintonizado.

Em casa me entreguei ao meu passatempo favorito naquela época, a punheta. Como qualquer garoto de quinze anos, essa era a modalidade esportiva em que eu me saía melhor. Gozava, tornava a gozar, mas quando me lembrava da cena, meu pai afagando o próprio caralho e a cabeça lustrosa de baba apontando para o teto, eu voltava a me punhetar como um maluco, num tesão inesgotável.

Naturalmente, na primeira oportunidade que vi meu pai montar o cavalo e sair na direção do lago, só esperei o tempo de ele se cobrir na próxima curva para praticamente correr atrás dele. Quem sabe ele não esquecia a porta destrancada outra vez. Mas mesmo que esse evento improvável não ocorresse novamente, a simples visão da cabana, com o cavalo amarrado numa árvore diante da entrada, seria o suficiente para eu imaginar o que ocorria lá dentro e me render a novas maratonas masturbatórias.

Mal pude acreditar na minha sorte e no que meus olhos viam quando me deparei com a porta destrancada outra vez. Eu só podia estar sonhando. Mas se era mesmo um sonho aquilo, eu precisava aproveitá-lo ao máximo antes de acordar.

Entrei devagar. Apesar de ser a segunda vez e de estar um pouco mais afoito, a simples expectativa do que encontraria no segundo cômodo era suficiente para fazer meu coração dar pulos a ponto de erguer meu peito magro.

Passei pelo primeiro cômodo sem sequer ver o que ele continha e fui direto para o segundo, em cuja porta entreaberta parei e fiquei completamente imóvel por uns segundos. Eu quase não respirava quando enfiei cauteloso a cabeça para dentro. Mas me surpreendi outra vez. Ele não estava ali. Provavelmente havia saído para alguma necessidade ou para nadar no lago e esquecera a porta destrancada.

Eu precisava sair de lá o quanto antes, isto é, antes que ele voltasse e me flagrasse bisbilhotando seus domínios. Antes de sair, porém, resolvi que alguns segundos para investigar por alto o que continham aquelas revistas que enchiam por completo estantes nas quatro paredes não seriam problema.

Não precisei de muito esforço. Se da primeira vez eu pouco notara o que eram tantas revistas, pois estivera hipnotizado pelo cacete de papai, agora bastou uma rápida olhada para perceber que o que tornava aquele local tão proibitivo era uma considerável coleção de revistas pornôs. De tudo quanto é tipo havia ali, desde as mais bizarras formas de sexo com animais e com pessoas extremamente gordas até inter-racial, bissexualidade, homossexualidade, escatologia, variadas formas de incesto, sadomasoquismo e tudo o mais que a fértil imaginação humana já pôde inventar em matéria de prazer sexual.

Mais tarde ele me confessaria que as colecionava desde muito jovem, menor de idade ainda, que depois de casado manteve a coleção, da qual minha mãe sempre tivera conhecimento, mas que à medida que fomos crescendo ela fez com que ele a transferisse para a velha cabana do lago, para não correr o risco de que uma das crianças descobrisse aquilo.

Fazia poucos segundos que eu passava os olhos na coleção quando senti uma mão pesada em meu ombro. Dei um salto e um grito abafado como se houvesse sido atingido por uma flecha ardente.

Quando me virei para ver o que acontecia, pronto a fugir dali o mais rápido possível, custasse o que custasse, dei de cara com ele, que me encarou bem nos olhos. Para meu espanto, não foi reprovação ou raiva que eu vi nos olhos de papai. Pelo contrário, ele ria e parecia até descontraído demais para quem havia acabado de ver seus domínios invadidos sem a menor cerimônia.

“Não resistiu à porta aberta, não é? Caiu como mosca no mel.”

“Desculpa, papai, eu já vou embora. Desculpa, por favor!”

E fui tentando abrir caminho através dele para passar pela porta estreita.

“Calminha aí, rapaz!” disse ele, apoiando outra vez ambas as mãos nos meus ombros, desta vez com uma força que me fez cair sobre a mesma cadeira onde o vira se masturbando há poucos dias.

“Estava tão curioso para saber o que havia aqui e agora vai saindo assim?”

Eu não tinha resposta para aquilo. Apenas baixei os olhos para o chão e esperei a reprimenda. Só conseguia pensar no quanto estava fodido desta vez. Em vez de repreensão, todavia, sua voz soou baixa e calma.

“Sabe, da primeira vez que percebi que alguém vinha aqui além de mim eu achei que era algum dos peões da fazenda. Só no dia em que te flagrei no lago é que me dei conta de que era você. Por isso tenho deixado a porta destrancada sempre que estou aqui.”

Eu devia ter desconfiado de minha sorte. Havia na verdade caído numa cilada. Mas o que significava aquilo?

“Há duas semanas, quando você entrou, eu sabia que me olhava batendo uma. Pensei em te dar o flagra, mas resolvi te deixar apreciar a visão um pouco. Porém, antes que pudesse fazer qualquer outra coisa você fugiu feito um veadinho pelo mato.”

Meu rosto estava em brasas. Eu não ousava sequer balbuciar coisa alguma.

“Então me lembrei de que o modo mais adequado de pegar um nhambu é deixá-lo entrar na armadilha, para só depois fechá-la.”

Mais uma vez pensei no quanto devia ter desconfiado de toda aquela facilidade.

“E então, meu nhambuzinho, gostou da minha coleção? Do que gosta mais? Pelos seus olhinhos brilhantes quando me olhou no outro dia no lago, imagino que destas, não?”

Ele estendia em minha direção uma das revistas, em cuja capa dois rapazes seminus estavam abraçados.

“Eu nunca me interessei muito por elas, sabia? Só as mantinha aí pelo amor da coleção, afinal eu me propus a colecionar tudo em matéria de sexo. Mas parece que você…”

Ele dava as mesmas risadas do dia do lago. O estranho irônico e debochado que eu conhecera naquele dia estava de volta. Era realmente outra pessoa.

“Apesar de meu pouco interesse pelo assunto, no dia em que vi o senhor de costas no lago, com seu belo rabinho tenro ao ar livre, percebi que isso tudo podia ser bem divertido, sabia? Não sou um homem preconceituoso, se não jamais teria uma coleção dessas. E não me furto a experimentar uma boa putaria, seja com quem for.”

Eu ainda mantinha os olhos baixos e continuava mudo feito uma porta quando senti que ele se aproximava. Parou diante de mim e ergueu meu rosto para si segurando-me pelo queixo.

“E então, filhinho, do que você mais gostou na coleção do papai?”

Mudez completa.

“Disto aqui?”

Então ele apertou um pouco meu queixo para me forçar a olhar para a frente e com a outra mão afagou o próprio caralho duro. A visão do volume do cacete dele sob o tecido, tão duro e tão perto do meu rosto, teve sobre mim o efeito de endurecer imediatamente o meu, como um milagre dos deuses putaneiros.

“Acho que gosta sim,” ele falou, levando a mão ao meu pau e apalpando-o por cima da bermuda, “mesmo que você pareça querer negar, seu amiguinho aqui o entrega.”

De fato eu tremia de nervoso com aquela situação inusitada e sentia mesmo vontade de correr, mas meu próprio pau não me dava trégua.

“E assim, ao vivo, não fica melhor?” ele abriu a braguilha e libertou o caralho, que no pulo para fora quase tocou o meu rosto. Papai era babão e a parte da cabeça que eu via reluzia. Ele passou a mão pela glande e puxou o prepúcio inteiro para trás, libertando a cabeça inchada. Estava tudo babado, cabeça, prepúcio e a mão dele, e ele fez questão de afagar a pica e de espalhar baba nela inteira. Agora todo o cacete brilhava.

“Quer segurar um pouco?”

Como eu não respondia, ele tomou minha mão e a levou ao cacete. Eu segurei a tora úmida e ela quase queimava minha mão de tão quente, pulsando feliz. Então eu fui perdendo o pudor e passei a punhetá-lo. Meu próprio caralho explodia e um calor na minha espinha percorria as costas inteiras até chegar ao meu cu, que relaxava e se contraía de excitação.

“Tem mais uma coisa que você pode fazer. Olha só.”

Mais uma vez ele guiou minha mão, desta vez para o próprio saco. Quando eu o segurei, mal cabiam na minha mão os testículos inchados, superlotados de porra pronta a ser derramada.

Enquanto eu o segurava ele aproximou o belo caralho da minha boca e quis entrar. Tentei desviar o rosto, mas ele segurou firmemente minha cabeça e pediu baixinho que eu abrisse a boca para recebê-lo. Garantiu-me que eu gostaria de mamar um cacete.

Ele tinha razão. Eu o mamei com mais fome do que qualquer bezerro que eu vira pegar as tetas de suas mamães vacas dezenas de vezes. Suguei-o com gosto. Ele me forçava a engoli-lo e eu engasgava, mas ele insistiu e, em poucos minutos, eu engolia o delicioso caralho paterno até o talo, até meus lábios roçarem nos pentelhos dele.

Ele ia me instruindo, mostrando com queria ser mamado, e eu seguia suas instruções, obediente como o bom filhinho que sempre havia sido.

Em determinado momento, quando enchi a boca com a cabeça do caralho dele, senti-a inchar e se retesar. Poucos segundos depois o líquido quente e viscoso invadiu-me. Com nojo, eu quis sair, mas ele segurou minha cabeça com as duas mãos e enterrou com tudo o cacete na minha garganta.

Eu acabei engolindo cada gota do leite paterno até deixar-lhe o cacete limpo como se ele houvesse acabado de banhar-se.

Meu pau continuava a saltar dentro da bermuda. Ele notou.

“Precisamos resolver isso.”

O dele também não dava sinais de baixar.

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