Contos Eróticos Gays – Turbo Negro e o Moleque Branquelo

Negão rasta, eu fui convidado pra uma feira de ciências num colégio particular. Eu faria uma pequena apresentação de capoeira e fui com um brother meu da academia onde treino. Quando terminou a apresentação saquei um moleque branquelo me secando. Acho que tinha uns 18 anos, cada vez que ele chegava perto de mim, ficava nervoso. Eu estava andando pelo colégio antes da segunda apresentação e vi o moleque um pouco afastado do grupo. Ele estava se dirigindo pra o gramado pra pegar uma mangueira que tinha ali e molhar o rosto, eu cheguei perto e mandei:

– Pega e segura com força se não ela escapa…

Quando eu falei isso ele se assustou e a mangueira escapou das suas mãos

– Parece que você não tem prática de segurar na mangueira… tá com medo ou é porque ela é muito grossa?

Ele olhou pra mim sorrindo e entrou no jogo.

– Prática de segurar a mangueira eu tenho pouca… mas não tô com medo não… acho que é falta de prática mesmo…

– Se quiser ajuda eu estou aqui…

O garoto sorriu novamente, molhou o rosto e se afastou. Ia rolar um lanche e fui pra cantina do colégio. Safadamente eu me sentei em frente a ele. Fiquei conversando com o grupo presente e quando o lanche terminou os garotos saíram da mesa. Fiquei novamente sozinho com o moleque.

– Que honra você ter escolhido sentar com a turma… – ele falou sorrindo.

– É que sempre tem alguém que chama mais a atenção e precisa de ajuda…

– Ainda aquela história com a mangueira…

– Você ficou com a mangueira na cabeça, foi?

– Deixa pra lá… depois do lanche o que vai ser?

– Vamos ensinar alguns golpes de capoeira… você poderia participar e aprender alguns… garanto que você vai gostar do que eu tenho pra ensinar…

– É melhor a gente encerrar a conversa por aqui… a conversa tá caminhando pra um terreno muito perigoso…

– Eu adoro enfrentar esse perigo…

– Eu nunca enfrentei perigo nenhum…

– Pois você não sabe o que tá perdendo… mais dia, menos dia todo mundo tem que enfrentar algum perigo…

– Tá bom… quando eu decidir enfrentar o perigo, eu peço a sua ajuda, assim você me ensina como fazer…

– Vai ser um prazer… estamos conversando e eu não sei seu nome…

– Francisco… mas todo mundo me chama de Kico…

– Prazer, Kico, Turbo ao seu dispor…

As coisas ficaram por ai e voltamos para a apresentação. Quando terminou, antes de ir embora, me aproximei dele e deixei o cartão com o endereço da academia.

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– Quando você decidir enfrentar o perigo ou aprender a segurar direito na mangueira não esquece de mim… ai tem meu telefone…

Fui embora apertando sua mão com força e dei uma piscada, deixando o moleque de boca aberta. Umas duas semanas depois eu estava na academia e me chamaram pra atender o telefone, tinha uma chamada pra mim.

– Turbo? Aqui é o Kiko…

– Kiko?

– É… você me disse que quando eu decidisse enfrentar o perigo eu te ligasse…

– Ah, ta precisando treinar com a mangueira? – ele sorriu do outro lado da linha. – Demorou pra ligar, hein?

– Pois é…

– Ta querendo mesmo aprender a segurar a mangeira?

– Se eu tô ligando…

– Beleza… quando e onde a gente pode se ver e bater um papo, então?

– Hoje à noite, pode ser?

– Então temos um encontro marcado… o primeiro…

– Pára de gozar na minha cara…

– E você quer que eu goze onde?

– Eu vou ter opção?

– Claro, mas tenha certeza que eu vou gozar em qualquer opção que você escolher…

– Tá me deixando nervoso…

– Você ainda não viu nada… vamos se encontrar num barzinho do Pelô?

– Tudo bem…

– Até a noite, então…

Eu cheguei primeiro e não demorou muito ele apareceu. Ele ainda não tinha me visto e eu acenei pra ele. Kico se aproximou, apertou minha mão antes de sentar. Eu estava tomando uma cerveja e ofereci um copo, o moleque tomou quase de um só gole.

– Estava com sede, hem?

– Estou é nervoso…

– Fica calmo… não estamos fazendo nada demais…

– Eu sei… mas é que eu nunca saí assim com ninguém…

– Assim como, com um negro?

– Também… nunca marquei encontro com um homem…

– Já disse, fica tranqüilo…

Ele ficou um pouco mais calmo e ficamos conversando. Fiquei sabendo que ele morava com os pais e uma irmã e que ia fazer 19 anos. Eu falei um pouco também e a conversa continuou regada a cervejas. Ele parecia um anjinho barroco e eu disse isso.

– Se eu fosse um anjinho, não estaria aqui… e o que eu penso não tem nada de angelical…

– Diz o que você pensa…

– Tá curioso, é?

– Estou…

– Então começa você… começa dizendo porque pegou no meu pé lá no colégio…

– Eu não peguei no seu pé… mas saquei que você me olhava diferente…

– Você faz isso sempre, dá uma cantada descarada em qualquer um que lhe olhe diferente?

– Não… foi o seu jeito que me atraiu… e acho que eu atrai você também…

– Isso nunca tinha me acontecido…

– Nunca sentiu vontade de curtir?

– O que eu fiz não conta… ninguém era homem feito…

– E eu sou a pessoa certa…

– Sei lá, cara… mas depois de hoje minha vida vai virar de pernas pro ar…

– Não vai ser só a sua vida que vai ficar de pernas pro ar… você também…

– Eu sei… mas, vai mais devagar, por favor…

– Tudo bem, eu vou puxar o freio de mão…

– Você tem uma lábia…

– Pronto… não vou dizer nada…

– Hoje, é a primeira vez que eu saio sem ser com alguém daminha idade…

– Fica tranqüilo… se você quiser podemos ficar mais à vontade… lá em casa…

– Hoje não… mas você topa passar o fim de semana comigo?

– Sendo com você, topo qualquer parada… eu já falei que lhe acho um gato?

– Ainda não… eu também te acho um gato… um gatão…

– E como vamos fazer no fim de semana?

– Deixa eu explicar… meus pais têm uma casa na praia, lá em Mar Grande, ninguém vai lá esse fim de semana… a gente pode ir na sexta-feira e voltar no domingo…

– Legal… duas dias inteiros com você, gatinho…

– Você vai ter que me ensinar muita coisa… principalmente como se usa direito a mangueira…

– Pode ter certeza…

– Eu preciso ir agora… a gente se vê na sexta-feira, então…

Combinamos os detalhes da viagem e nos despedimos. Eu passei o resto da semana com o moleque na cabeça, cada vez que eu pensava no fim de semana que me aguardava meu pau se manifestava. Na sexta-feira eu encontrei Kiko no lugar combinado.

– E aí, animado pro fim de semana?

– Bastante… e você?

– Parecia que a sexta-feira nunca ia chegar…

No caminho conversamos e na travessia pra Ilha tomamos umas cervejas. De vez em quando eu notava ele nervoso.

– Tá arrependido, Kico? Ainda dá pra voltar atrás…

– Se fosse pra voltar atrás, eu não teria chegado até aqui…

Quando chegamos no Terminal de Bom Despacho compramos algumas coisas e pegamos o caminho até Mar Grande. Chegamos lá no finalzinho da tarde. Descarregamos o carro e damos uma geral na casa. Kico estava na cozinha preparando alguma coisa pra gente comer, quando eu agarrei ele por trás e beijei sua nuca. O moleque estremeceu e eu continuei, mordi e lambi suas orelhas, apertei seus mamilos, encoxando e me esfregando nele. Kico se desmanchou todo e grudou o corpo no meu. Virei ele de frente pra mim e dei um puta dum beijo na boca. Nós nos abraçamos e minha boca engoliu a dele todinha.

– Você ta me fazendo perder o fôlego… que puta beijo gostoso…

– Eu vou te fazer perder o fôlego de muitas outras formas esse fim de semana…

– Eu sei… mas acho que tô preparado…

– Olha como eu já tô…

Kico passou a mão no meu cacete por cima da calça, acariciou, pegou, apertou.

– Eu quero dar pra você bem gostoso, meu negão…

– E eu vou lhe comer muito… você vai ser todinho meu, tesão… vem… eu vi um tapete lá na sala e quero te foder lá… vem…

Fomos para sala e começamos a tirar nossas roupas, um em frente ao outro, olhando bem um pro outro. Ficamos só de cueca e nos abraçamos, os dois com os cacetes duros, ficamos raspando um no outro. O corpo do moleque é lindo, forte, bem definido. Nos beijamos e deitamos no tapete. Fiz ele ficar deitado de costas e comecei a dar um banho de língua, com direito a mordidas, lambidas, chupadas. Kico estremecia a cada toque da minha língua, totalmente entregue. Tirei sua cueca, comecei a acariciar suas coxas e subindo as mãos lentamente, toquei no seu reguinho. Continuei tocando seu rego até subir um pouco e pegar no seu pau, 16 cm de nervo durinho, e comecei a baten uma punheta.

– Caralho, Kico, você é muito gostoso…

– Você é que é muito gostoso, Turbo…

Voltei a beijar, acariciar e morder seus mamilos, fui descendo pela sua barriga, chupei seu umbigo e descendo mais, abocanhei seu cacete, começando uma chupetona. Kico gemia e eu engolindo seu pau. Peguei no seu saco, segurando na base do pau e deslizei a língua por toda a extensão do seu cacete. Enfiei a mão no seu reguinho e comecei a roçar o dedo no seu cuzinho. O moleque se arrepiou e se contorceu, levantando os quadris, deixando ainda mais o cuzinho na ponta dos meus dedos. O moleque girou o corpo e começou a me beijar e foi descendo, abocanhando meus mamilos, ai foi a minha vez de gemer.

– Que boquinha gostosa, Kico… me chupa, tesão… me chupa… mama meu cacete, mama…

Ele abaixou minha cueca e se deparou com meu pau.

– Você não tinha me dito que é dotadão…

– Mama… mama no meu cacete… mama, meu gostosão…

Ele levou a boca em volta da cabeçona e começou a mamar. Kico foi enfiando meu pau na boca pouco a pouco, não chegou nem na metade e ele bateu na sua garganta. O moleque deu uma engasgada e voltou a me chupar, fazendo um vai e vem cada vez mais rápido, lambendo e engolindo o que conseguia.

– Isso, gostosão… chupa o cacete do negão… chupa… mama gostoso… vou meter ele inteirinho no seu cuzinho… isso… assim… mete o bocão…

Comecei a foder sua boca, movimentando os quadris. Comecei a me movimentar e fiz ele ficar de ladinho e depois fiquei de quatro em cima dele, sempre com meu cacetão na sua boca. Comecei a chupar seu pau e fui levantando suas pernas e até alcançar seu cuzinho, totalmente aberto. Lambi seu reguinho, mordi seu saco e comecei a esfregar a pontinha da língua no seu cu. Kico gemeu e suspirou. Meu corpo sobia e descia e ele segurou minha glande nos lábios. Com uma das mãos, ele tocava uma punheta no que sobrava de meu pau fora da sua boca e com a outra brincava com minhas bolas. Eu continuei a explorar sua bunda com sua boca, lambuzando seu cu com a língua. Beijei suas coxas, sua bunda e ao mesmo tempo meu dedo pressionava e acariciava seu cuzinho. Lambi seu rabo e meti a língua, ensopando de saliva. Minha língua fuçava seu rego e meus dedos tocavam na portinha do seu cu. Kico continuou lambendo, mamando e chupando meu cacete e quando sentiu seu cuzinho ser invadido por meu dedo, tremeu de tesão. O cuzinho do moleque engoliu meu dedo e eu continuei a foder sua boca. Depois de um tempo, tirei o dedo do seu cu e falei:

– Puta cuzinho tesudo… eu quero foder ele bem gostoso…

Voltei a meter o dedo, tirando e pondo, como se fodesse com ele e acelerei o ritmo das bombadas na sua boca. Saí de cima dele e me deitei sobre ele, com o cacete no meio das suas coxas. Beijei sua boca, seu pescoço e fui descendo, beijando, lambendo, até seus mamilos. O moleque me abraçou e segurou minha cabeça contra seu peito, apertando meus ombros.

– Cara, que delícia… você é muito gostoso… quero dar gostoso pra você… vem… me come… eu tô morrendo de tesão… vem…

Abracei, apertei seus mamilos e sussurrei no seu ouvido:

– Quer sentir meu pau entrando na sua bunda, quer?

– Quero…

– Eu vou lhe foder, seu sacana… vou meter meu cacete todinho no teu cu…

Deitei de costas no tapete e como se dissesse “vem”, Kico entendeu o recado, pegou um gel e passou pelo meu cacete, subindo e descendo.

– Ah, que gostoso! Fica de quatro que eu vou meter ele todinho no teu cuzinho… fica, tesão… você quer minha rola, quer?

– Quero, meu negão… mete esse cacetão no meu cuzinho… mete, gostosão…

Ele ficou de quatro, com a cabeça enterrada numa almofada e empinou a bunda. O moleque estava mesmo disposto a receber meu cacete, colocou as mãos pra trás e abriu bem as nádegas. Eu me posicionei atrás dele, voltei a dá um beijo de língua no seu cuzinho e encostei o cacete no seu buraquinho.

– Puta rabo tesudo… todo escancarado pra mim… tá piscando de vontade de levar meu cacete…

Comecei a esfregar o pau na entradinha, e fui enfiando a cabeçona, quando a entradinha ficou toda esticada, formando um anel em volta do meu cacete ele chiou.

– Ai… tá doendo…

Eu parei e fiquei só rebolando, deixando ele se acostumar com a cabeça dura dentro do seu cuzinho.

– Relaxa, gostosão… relaxa que dói menos… seu cuzinho é muito apertadinho… relaxa…

Eu sabia que se eu desse mole o moleque poderia desistir, por isso enquanto eu falava, fui metendo o resto todinho, até meus pentelhos e meu saco baterem na sua bunda. A dor que ele deve ter sentido fez ele perder o tesão e seu pau baixar. Comecei um movimento de vai e vem bem devagar e meu pau entrava cada vez mais fundo. Cada vez que a cabeça da minha vara entrava fundo o moleque ia gemendo e empinava o rabo, escancarando ainda mais a bunda pra mim. Eu soquei cada vez mais forte, aumentando o ritmo, fazendo ele sentir meu pau no fundo do seu cu. Minha vara foi ganhando espaço, abrindo seu cu e rasgando suas pregas. Eu empurrava a vara e o safado ia balançando o corpo, num vai e vem sincronizado com o meu.

– Isso… rebola, meu putinho… deixa o seu negão lhe comer gostoso…

Meus movimentos foram ficando cada vez mais fortes, eu esfrego os pentelhos na sua bunda e meu saco fica batendo no dele. Fiquei com o cacete todinho enterrado, massageando as paredes do seu rabo, sentindo a sua umidade e quentura.

– Ah, moleque, que cuzinho quentinho… apertadinho… delícia!

Eu estocava e socava e Kico parecia sem forças e sem vontade de reagir, indo e vindo no balanço das estocadas. Mas eu me enganei, o moleque começou a rebolar, jogando a bunda pros os lados e fazendo um movimento de ida e vinda. Meu cacete estava todo dentro dele, 26 cm de nervos duros enterrados em sua bunda.

– Agora você vai aprender a dar esse cuzinho pro seu negão…

Segurei sua cintura e com uma única estocada enterrei o pau O som dos seus gemidos e gritos, aumentaram meu tesão e eu repeti isso várias vezes, tirando tudo e voltando a enterrar de uma só vez. Quando eu tirava tudo via seu cuzinho com um filetinho de sangue, piscando pedindo a vara de volta pra dentro do seu rabo. Fui repetindo esse movimento uma, duas, três, não sei quantas vezes, enfiava de uma vez até o fundo e tirava quase toda até enterrar outra vez. Às vezes, enfiava devagarinho, para sentir seu cuzinho piscando de tesão a cada centímetro do meu pau entrando na sua bunda. O cu do moleque começou a morder, piscando no meu cacete, arrancando de mim gemidos e urros.

Kico não agüentou mais e gozou com meu caralho todinho dentro do seu cu. O moleque gozou, esporrando muito, apertando o cuzinho no meu cacete. Isso foi o suficiente pra mim e senti meu corpo tremer, meu pau pulsar e inchar dentro do seu rabo e meu gozo chegou. Joguei meus quadris contra sua bunda com mais força e meti o cacete bem fundo e parei, enchendo seu rabo de porra. Enquanto eu gozava o cu do moleque mordia meu cacete, prolongando ainda mais meu gozo. Deixei meu corpo cair sobre o dele e ele foi deitando. Fiquei deitado sobre seu corpo, nós dois estávamos exaustos, ofegantes. Fui tirando o cacete de dentro do seu cu e Kico caiu ao meu lado. Abracei ele por trás, acariciando e beijando sua nuca. Ele segurou meus braços e se enroscou em mim.

– Eu ainda não acredito que engoli sua vara… – ele falou se virando de frente pra mim. – Eu gozei pra caramba… foi alucinante…

– Gostou de ter dado pra mim?

– Adorei…

O moleque ficou segurando minha vara enquanto falava.

– Ah, seu sacana… já tá querendo mais, é?

– Quero…você é um puta macho gostoso, meu negão…

– Que bom que você gostou… eu adorei e também quero mais…. e você disse que era inexperiente, seu puto safado…. deu gostoso e agüentou tudinho… rebolou no meu cacete e ainda quer mais…

Fomos tomar um banho e depois comer alguma coisa pra recuperar as energias. Naquele final de semana o moleque foi comido de todas as maneiras possíveis.

Ele me liga de vez em quando e quando aparece é uma foda garantida e das boas!

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3 Comentários

  1. Boa noite, já li muitos dos seus contos Turbo, uma pikona preta de 26cm e um sonho de consumo, para aí pelas suas fodas. Que bom que vc curte mamar também.

  2. Um dos contos mais excitantes que já li na vida, uma delícia ter 26 cm de vara preta enterrados no cuzinho.

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