Conto Erótico – O novinho fudedor!

Fui a uma festa a convite de um amigo que é gay e é assumido para sua família. Era uma festinha particular da família de Eduardo, e eu mais alguns amigos em comum, fomos também convidados. Chegando lá, dançamos, comemos e bebemos, sempre muito bem servidos e até mimados pela família de Edu.

No meio da festa, enquanto eu me mexia, fingindo dançar, percebi que um jovem, 22 anos, me observava ostensivamente. Eu já meio bebido e me certificando que ninguém percebia os olhares, retribui ao garoto seus olhares.

Era um jovem bonito, branquinho (tanto que tinha como apelido, Alemão), boa estatura, um corpo meio cheio, não gordo, mas nada magro, um par de pernas muito suculentas e uma bunda bem avantajada. O que mais me chamou atenção no rapaz, foi seu sorriso malicioso e um tanto tímido.

Ele me secava com olhares, mas desviava os olhos assim que percebia que eu o encarava ou quando pensava estar sendo observado por outras pessoas. Comecei a ficar excitado com aquela situação.

Cheguei perto de Edu e comentei que havia achado um carinha muito gostosinho na festa e sem deixá-lo perceber, indiquei-o. Foi quando Edu me disse que se tratava de um primo seu, totalmente hétero e que eu não tinha chance alguma com ele, pois o mesmo tinha uma namorada a qual gostava muito e que era muito ciumenta.

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Mas percebi que ela não estava ali, naquela festa, e o fato de ele ser “totalmente hétero” atiçou a puta safada que tem em mim… Passei assim, no truque da galinha carijó, a ter excesso de líquido na bexiga, indo, intencionalmente, vezes seguidas ou ao banheiro ou aos fundos da casa, sempre dando uma discreta olhada nele, que percebia meu truque, mas mesmo assim, não me seguia.

Até que em determinada hora, percebo que agora era ele que se afastava do salão, rumo aos fundos da casa. Pensei: “É agora!”

Cheguei nos fundos da casa e lá estava ele, a urinar. Fui próximo a ele, quase ao seu lado, e me pus a fazer o mesmo.

Ele estava totalmente desconfiado, me olhava, dava um sorrisinho sem graça e baixava a cabeça.

Até que ele me perguntou: Te é viado também, é?

Eu: Eu? Porque você acha isso?

Ele: Tu não para de olhar pros meus 19 cm de pau, pow!

Eu: rsrsrsr… mas isso não me impressiona, eu já vi maiores…

Ele: Se tu me jogar R$50,00 conto na mão, te dou pirocada até tu pedir pra parar.

Nunca havia pago por sexo, aliás, apenas em uma situação anterior, mas a vontade de foder com aquele novinho e a excitação do momento, me fez ceder na hora.

Assim, tratei de armar o esquema com ele ali mesmo. Ele me disse que dentro de um tempo sairia e me esperaria na frente da casa. Eu lhe disse que seria estranho se alguém nos visse saindo juntos da frente da casa, ao que ele retrucou: E dai? Deixa pensarem o que quiser. Eu que devia ficar preocupado num tô. To afim dos 50 conto e de comer um cuzinho hoje!

Isso me deixou ainda mais excitado. Assim, em pouco tempo depois, após dar inúmeras desculpas que ninguém engoliu para me retirar mais cedo da festa, fui ao encontro do gostosinho que me esperava no local combinado.

Estava eu de moto no dia e muito longe de minha casa. Assim, propus uma aventura ao carinha: transar num parque ali próximo, no meio do mato, ao que ele aceitou na hora. Assim fizemos. Fomos para debaixo de uma enorme e frondosa árvore, com troncos que se estendiam pelo chão. Assim que lá chegamos, o cara foi tirar água do joelho mais uma vez e eu fiquei a observá-lo de costas.

Quando ele virou de frente pra mim, pude observar que ele já estava excitado e que não havia mentido em relação ao tamanho do cacete. Era um pau grande, grosso, com a cabecinha bem rosinha e apetitosa, pêlos aparados e muito, muito dura, apontando pra cima. Ele se aprochega e diz?

– E ai, gosta de pica? Pega ai, sente minha vara…

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À partir dai, ele foi conduzindo a situação. Pediu para que eu o chupasse, ordenava “engole tudo”, “faz chupetinha”, “lambe meu saco”, “passa a língua só na cabeça”… E eu fazia tudo aquilo com muito gosto; até que ele pede: “Tira a roupa!”, Põe camisinha no meu pau!” “Vai, agora vira de quatro e empina bem o cu pra eu socar pica!” Eu ia apenas obedecendo ao macho dominador.

A primeira penetração foi bem lenta, mas profunda. Eu estava ali, de quatro, bem arreganhado pra ele, apenas recebendo-o, sentindo seu pau invadindo-me todo e me sentindo muito excitado.

Eu mordia os beiços, dava pequenas reboladinhas no pau do gato, que dizia: “Vai, geme no meu pau, viado! Tá gostando da minha pica, né? Agora fica parado que eu vou começar a trabalhar de verdade…”

Após dizer isso, ele deu uma reboladinha, tirou quase todo o pau de dentro de mim e tornou a socar, só que dessa vez, com toda força, chegando a fazer um enorme estalo no encontro do seu saco com minha bunda.

Nessa hora, dei um gemido muito alto: “AAAAAAAAAAAAiiiiiiiiiiii, caralho!!!” E ele apenas disse: “Te prepara que agora eu engatei só a primeira!”

O cara começou a socar desse jeito, forte, muito forte e muito rápido. Não cheguei a sentir dor, tanta era minha excitação. Eu gemia, gritava e apenas obedecia as ordens do meu novinho fodedor.

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Ele me fez levantar bem as pernas, ficando bem exposto e completamente arreganhado pra ele, que continuava a socar sem dó… Ele me segurava ora pelo ombro ora pela cintura, ou então, apoiava-se com as duas mãos na minha bunda e mandava vara pra dentro. O carinha tinha uma pegada que foi me levando a loucura, tanto que cheguei a pensar que meu pau ia explodir de tão duro que estava.

Apenas alguns toques que dei nele, gozei litros de porra, que chegou a alcançar meu rosto. Ainda assim, tive que ficar na minha posição, pois ainda não havia satisfeito meu macho, que continuou a socar sem dó em mim ainda por mais ou menos 10 minutos…

Até que ele anunciou: “Fica assim, parado… AAAhhh, eu vou gozar… vou gozar… Senti que as pernas dele tremiam e o seu pau, por incrível que pareça, parece ter ficado ainda mais duro… Ele gemeu muito gostosinho atrás de mim, socando aquela delícia de pica o mais fundo que conseguiu, caindo em seguida nas minhas costas. Ambos estávamos totalmente suados, exaustos, mas saciados nos nossos extintos animais.

Vestimos-nos. Tirei o dinheiro combinado da carteira e entreguei a ele, dizendo-lhe nesse instante:

– Cara, eu achava que seria humilhante ter que pagar pra foder… Mas com pra você, eu ainda me humilharia umas 20 vezes…

Ele:_ rsrrsrsrsr… Porque?

Eu:_Pow, novinho, tu fode gostoso demais.

Difícil alguém me surpreender e me deixar na lona, como tu me deixou… Ele apenas riu… Trocamos telefone, caso eu precisasse dos “serviços” dele ou caso ele estivesse “desprovido”.

Deixei-o de volta na festa, mas não tive coragem de ficar lá. Soube depois que ele gastou seu dinheirinho literalmente suado contribuindo para comprar bebidas ainda na festa na qual nos conhecemos. Edu, meu amigo e primo dele, sempre me pergunta se rolou algo.

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