Conto Erótico Gay – O caseiro não Perdoa

Nas férias do meio de 1991 em Julho meus pais resolveram viajar deixando-me no sítio aqui no interior do estado. Até então só tinha me aventurado com desconhecidos procurando me conter em certas situações para não dar bandeira. Sou assim até hoje e talvez este motivo não permitiu ir além de um relacionamento sério. Sempre procurei me resguardar tendo aproveitado só situações de putaria e promiscuidade. Aos leitores e leitoras peço que não se assustem com minha confissão mas é a pura realidade.

Chegamos ao sítio por volta de umas três da tarde de Sábado. Ficaram até Segunda pela manhã sem novidade alguma. Ao saírem fiquei aos cuidados do caseiro, o Tico, um homem moreno, forte com seus 32 anos. Eles voltariam na semana seguinte para me buscar. Passado o dia, ele resolveu deitar num dos quartos da casa principal, só que estávamos separados.

Tudo transcorreu normalmente até vinte e duas horas quando ele foi até a cozinha.

Eu resolvi também levantar e acabamos puxando um papo. Contei minha vida escolar, como era o meu dia a dia e ele perguntou se eu namorava. Disse que não e ele puxou uma lata de cerveja. Papo vai, papo vem, ele insistiu na pergunta sobre o namoro. Numa brincadeira falou se eu não gostava de outra coisa e respondi que não sabia dando uma bandeira para sentir até onde ia.

A cerveja subiu ele começou a botar as asas de fora. Começou ficando em pé passando a mão no meu ombro e depois escorregou pelos meus braços. Entendi aquilo como um sinal e resolvi dobrar minha aposta que ele queria algo mais. Sentou e passou a mão na minhas pernas. Agora tinha certeza e então resolvi virar minha bunda para ver a reação. Tocou de leve no que respondi com uma encostada rebolando.

– Você gosta?

– Sim.

– Quer?

– Lá no quarto.

Entramos e deixei a luz acesa. Ele desfivelou o cinto, baixou o zíper e me mostrou seu membro poderoso. Sentado na cama e com sua aproximação não tive outra coisa a fazer ao não ser engolir aquela pica morena, quase negra, que desfilava balançando na minha frente. Ela ganhou volume a medida que chupava. Não demorou e Tico estava fazendo cara de sofreguidão. Passava minha língua e engolia até o saco. Ela ainda estava mole. Depois só alcançava até a metade. Dura, sua cabeça ficou exposta ganhando lubrificação com minha ágil língua.

– Não é para contar para ninguém senão você vai me complicar.

– Só se você falar!

Continuei a me deliciar naquele pau já duro. Segurando com uma mão eu masturbava e engolia fazendo uma boa xupeta no caseiro. Ganhei ritmo ao acelera minha chupada. Seu rosto era um misto de satisfação com ofegância. Facilitei a minha vida baixando por completo sua roupa no que ele tirou ficando só de camisa. Coloquei minhas mãos em sua bunda forçando o pau contra minha boca. Este gesto deu iniciativa para ele forçar as estocadas. Segurou minha cabeça com força fazendo engolir promovendo a garganta profunda. Senti sua cabeça chegar na garganta o que provocou uma intensa lubrificação. Além de fazer eu babar ainda melou minha mão de acordo com que alisava seu sexo. Repetimos algumas vezes e um fio de saliva ligou meus lábios já melados ao seu pau.

– Quer me comer?

– Opa!

– Apague a luz e venha!

Fiquei de quatro e senti ser encoxado. Rápidas passadas do pau no vão da minha bunda foram suficientes para melar meu anel. Lubrificado que estava não foi difícil sentir escorrer um pouco de saliva ali. Brincando lá atrás ele parecia namorar meu buraquinho. Tratei de colocar meu cuzinho na direção da cabeça esperando o momento. Veio me puxando pela cintura forçando o pau. Meu anel foi se abrindo até agasalhar aquela linda cabeça. Segurou um pouco e tirou forçando novamente. Daí vi estrelas. Senti a vara entrar quase toda. Iniciou um vai e vem rápido abrindo mais meu cuzinho sem reação. Fui sentindo o poder de fogo daquele macho pelas metidas que fazia. Não demorou e o que era dor virou excitação. Sua vara já começava a cumprir o seu papel.

– Isto…assim…fode!

Algumas bombadas fortes e estava entregue. Tico não fazia miséria fornecendo tudo que podia através de sua vara. Explorava todo meu interior procurando agradar sua cabeça pulsante ao máximo. Já acostumado passei a procurar o talo. Nem precisei. As bombadas daquele moreno jovem já fazia ecoar o som de sexo dizendo o que estava acontecendo e seu grau de intensidade. Sem qualquer dó avançava rápido, intenso em meu cú. Um pouco cansado eu tomei a iniciativa fazendo o vai e vem. Ele retomou fazendo uma nova sessão de pintadas que me levou ao espasmo. Não demorou e tive outro. Comia com vontade metia como um rei. Nem ligava que era o filho do patrão com dezesseis anos. Sua meta era arrombar-me. Já que dei então ele aproveitou bem!

– Bunda gostosa!

– Mete mais, garanhão!

Seu corpo suava muito descendo até o pau. Úmido que estava já escorregava bem fácil e totalmente. Minha missão era fazer aquele macho gozar a qualquer custo. Rebolei várias vezes demonstrando sintonia com sua pica. Cada metida era uma conquista rumo ao que eu desejava. E veio de forma intensa. Os gemidos já indicavam e soltou tudo lá dentro sem qualquer medo. Senti descarregar em meu corpo e depois em volta do anel. Nõ contente continuou me fodendo espalhando bem seu leite. Tirou e senti escorrer um pouco no meu bumbum melado. Meu anel piscava liberando mais esperma. O cuzinho pegando fogo e latejando bastante com o néctar do caseiro lá dentro.

– Delícia de rabo!

– Tem mais depois. É só pedir.

Fomos para o chuveiro e ainda lavei aquele lindo homem e seu membro. Satisfeito fomos dormir. Eu no quarto dele. Peladinhos. Levantamos sete horas. Tomou outro banho e foi pegar no batente. Por volta de umas nove horas sua esposa aparece. Vem perguntar se está tudo bem. Claro que estava. Para nós, é claro. Esta semana seria intensa. Depois de algumas horas Tico estava ponto de bala mas fica para outro conto.

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