BlackBreeders – Donte Oxun e LRyder – Eles jogavam e eu era o Prêmio – Bareback

Sou Marcos, casado, tenho 60 anos. Minha esposa nem desconfia que além de mulheres eu adoro uma rola. Teve uma história que contei de João, um coroa que me comia frequentemente e como ele me apresentou a Antônio e em algumas vezes me comeram a dois juntos. Depois de alguns anos, meu amigo veio a falecer em um acidente e Antônio herdou seu cargo na firma, além de sua amante e seu viado (eu). Continuamos no mesmo ritmo, ele me comia sempre que conseguíamos fugir das esposas, o que acontecia em média uma vez por mês.

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Assim como eu, Antônio era muito safado e eu sempre topei tudo que ele inventava. Várias vezes levou amigos para me comerem, outra vez fez eu mamar no banheiro de um bar, enfim adorava essas putarias. Jogador de baralho, me convidou para ser garçom e “servir” a eles e alguns amigos numa tarde de jogo, o que eu aceitei com prazer.

Marcaram para um sábado em que a mulher do Antonio estava viajando. Eu cheguei as 15h, o jogo estava marcado para as 16h. Antonio me deu avental, desses que garçonetes usam sobre a roupa, amarrado na cintura. A diferença que eu o usei nu, o avental cobria minha frente e deixava a bunda exposta. Pensamos em usar mais alguma coisa, tipo sapato alto, batom, mas decidimos que ficaria ridículo, eu estava ali não para ser uma mulher, mas para ser um viado.

Quando o primeiro chegou eu fui atender a porta, recebi um a um, e notei a admiração e o tesão que começaram a ficar. Eram cinco incluindo Antonio. Empresários de ótima situação sócio econômica. Todos muito elegantes sentados na sala enquanto eu os servia de bebida e salgadinhos. Logo sob o comando de Antônio, tiraram a roupa e foram para mesa de jogo. Cada rodada que um ganhava me chamavam para mama-lo. Era o prêmio da rodada. No começo foram mamadas rápidas, depois começaram a exigir mais até que o primeiro gozou na minha boca, como não o conhecia tentei tirar o cacete da minha boca mas ele segurou forte, até sentir todo esperma tinha saído de seu pau para minha boca. Ainda falou: – viado que se preza engole porra do macho, o que foi concordado por todos.

Todos tinham idade entre 50 e 60 anos, as rolas de tamanhos parecidos, entre 15 e 17 cm, com exceção de um moreno, grisalho, forte, esse tinha uma pica enorme, mal consegui engolir e enquanto eu mamava fiquei apavorado quando ele disse, não vejo a hora de atolar tudo no teu cuzinho. Após quase duas horas de jogo o vencedor foi o negro e o prêmio, claro, era eu. Ele mandou eu ficar de 4 no sofá e veio com a pica dura. Eu apavorado com o tamanho, devia ter pelo menos 22 cm e era grossa como um tubo de desodorante. Todos chegaram perto para ver.

Ele me segurou pelo quadril e encostou a pica melada no meu cu. Mesmo com todo gel que eu já tinha colocado, não entrou fácil. Eu comecei a gemer muito alto e Antônio resolveu me calar colocando seu pau duro na minha boca. Com um pouco mais de força o mastro esticou meu cu e entrou. Eu estava gelado, sendo rasgado ao meio. Ele me segurava pelo quadril e enfiava, eu sentia o caralho empurrando tudo dentro de mim. Não conseguia evitar de derramar lagrimas. Todos ficaram loucos de tesão vendo o negro me arregaçar.

Após alguns minutos a dor diminuiu e mesmo sem querer, começou a escorrer porra do meu pau mole. Ele meteu por mais alguns minutos e como não tinha gozado na mesa mandou eu me virar para receber na boca. – Vem viadinho, vem beber porra do macho. Eu obedeci e quase em seguida ele gozou, encheu minha boca de porra e mal consegui engolir o esperma quente e grosso como um mingau, um pouco escorria pelos cantos dos lábios.

Depois disso os jogadores fizeram fila para me comer. Os paus entravam fácil em meu cu, acho que até um cavalo entraria no meu cu alargado. Todos gozaram pelo menos duas vezes e já eram quase oito da noite quando foram embora me deixando exausto e encharcado de porra.

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