BiLatinMen – Thomas & Lazaro – Meu amigo Casado – Bareback

O que vou contar hoje rolou na sexta-feira passada. Eu tinha chegado do trabalho, e como toda sexta-feira, eu fiquei só de cueca, abri uma cerveja e fiquei curtindo música, pensando na vida. O celular vibrou e era o Thomas, meu amigo, perguntando se podia dormir na minha casa, porque as coisas na casa dele não estavam muito boas.

Eu disse que sim, já que somos muito amigos, ele me ajudou bastante em vários momentos da minha vida, então nada mais justo do que acolher ele. Quando chegou, eu coloquei uma regata e desci, minha casa é garagem, casa e terraço. Já na porta ele me abraçou e eu percebi que estava mal mesmo. Subimos, tinha passado um café pra ele, que tomou e começou a me contar que estava desconfiado de que sua mulher estivesse traindo ele. E com outra mulher.

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Na hora eu fiquei paralisado, e pensei “coitado, casados há quase quatro anos, ninguém merece ser chifrado, né?”. Me contou que Rita, sua mulher, havia feito amizade com uma tal de Roberta, e que elas sempre saíam juntas, e tiravam fotos juntas, e ficavam horas ao telefone, e que algumas pessoas estavam começando a comentar a respeito. Conversamos por um bom tempo, até que tentei animá-lo, mudando de assunto, falando umas bobeiras, e deu um pouco certo.

Mais tarde, lá pelas tantas, ele resolveu ir dormir, e fui arrumar o quarto de hóspedes pra ele, quando ele me perguntou se havia problema dele dormir pelado. Eu disse “claro que não, imagina”, e ele tirou a roupa ali enquanto eu ajeitava a cama. Confesso que nunca havia olhado pro Thomas com outros olhos, mas ali, naquele momento, vendo o corpão parrudo dele, o peito peludo, a barriga com pelos indo até a rola grossa, veiuda, com pele na cabeça, e o sacão pentelhudo, meu cu deu uma leve contraída. Mas me contive, afinal, era o Thomas, somos amigos há muito tempo, além do que, ele tava passando por uma barra. Me contentaria apenas com uma punheta enfiando os dedos, ou um dos consolos no cu.

Mas o inesperado aconteceu. Quando eu ia saindo do quarto, ele disse:

Desde quando a sua bunda ficou ainda mais gostosa do que já era?

Eu gelei, né? Pensei que fosse imaginação minha, mas não, ele continuou.

Olha só, redondinha, marcando delícia nessa cueca.

Olhei pra trás e percebi que ele estava meia bomba, me olhando de um jeito que nunca imaginei que fosse querer que ele me olhasse.

Como assim, cara? – Tentei me fazer de sonso.

Thomas se aproximou, aquele cheiro de macho suado, aquela mistura de piroca suada com pentelho, suvaco, bunda, e eu me segurando ao máximo. Quando ficou com o corpo colado em mim, Thomas apertou minha bunda, me olhou nos olhos com um tesão inacreditável.

Eu tô falando desse rabo aqui caralho. – E me beijou com força. Claro que não corri e beijei ele também, passando as mãos pelo corpo grande e suado daquele macho gostoso. Enquanto nos beijávamos Thomas tirou a minha roupa e me colocou contra a parede, alisando meu cu, meu corpo, se esfregando em mim, e eu me esfregando nele, apertando a bunda máscula e dura daquele macho tesudo, que tinha um dos melhores beijos que já provei. Passava as mãos pelos cabelos curtos dele enquanto ele beijava meu pescoço e abria a minha bunda. Agarrei a rola dele, que agora já estava trincando, apertei, e com a outra mão apertei as bolas. Thomas urrou de prazer e me apertou mais ainda contra a parede.

Acredita que eu sempre quis te dar uma fodida de jeito? Mas você nunca reparou que eu te olhava quando eu coçava o meu saco.

Aquilo me deixou ainda mais doido. Porra, Thomas sempre quis me comer? E eu perdendo a chance de sentar naquele caralho maravilhoso! Eu sabia que tinha 19cm porque ele já tinha medido na minha frente, mas estávamos entre amigos, todo mundo fez isso, foi tipo brincadeira pra inflar o ego. O cheiro de piroca e cu preenchia o quarto, e eu não aguentei, me abaixei e abocanhei aquele mastro maravilhoso, suado, com sabor de xixi. Arregacei a pele da cabeça e suguei com força, fazendo o macho gemer alto de prazer.

Brinquei bastante com a glande e fui engolindo, babando bastante, me deleitando naquele caralho. Fui alternando entre mamada e sugada no sacão gostoso, cheirando a pentelhada preta e volumosa. Fiquei assim por uns vinte minutos, até que ele me deitou na cama, de bruços, e caiu de boca no meu cu, abrindo meu rabo, enfiando a língua, dedos, cuspindo, praticamente comendo meu cu com a boca, cheirando, beijando, elogiando meu cu, o cheiro dele. Eu me contorcia de prazer, empinando a bunda, rebolando, enquanto ele rosnava no meu cu, sugava, batia na minha bunda com força, apertava. Aquilo tudo tava me deixando louco. Após um bom tempo assim, ele puxou uma camisinha da carteira dele e me pediu gel. Passou gel na rola, no meu cu, e começou a forçar, comigo de bruços. Doeu no começo, afinal, é bem grosso, mas ele sabia usar o peru que tem.

Foi bem devagar, parando de tempos em tempos, até que eu senti a pentelhada no meu rabo. Fiquei piscando o cu na rola dele pra me acostumar bem, dando umas leves reboladas, até que Thomas começou a fazer um vai e vem de leve, bem de leve, aumentando o ritmo aos poucos, pra não me assustar. Enquanto isso ele alisava meu corpo, elogiava minha bunda, pulsava o cacete dentro do meu cu. Quando percebi, ele já estava metendo mais forte, e mais forte, e mais forte, até que começou a me fuder gostoso, fazendo a virilha estalar na minha bunda, e eu gemer feito um louco naquele caralho. O corpo dele suado em cima de mim me dava um tesão incrível, e eu empinava mais a bunda, querendo mais, precisando de mais.

Thomas me puxou e me colocou de quatro sem tirar, socando com mais força ainda, rasgando meu cu, fodendo sem dó, puxando meus cabelos, batendo na minha bunda, comendo, socando, fodendo, arrombando, me xingando de tudo que era nome, e dizendo que de agora em diante sempre iria me comer, pra compensar todas as vezes que ele comeu a mulher dele pensando em mim, e todas as punhetas que já tinha batido pensando no meu rabo.

Thomas me virou de frango e atolou o caralho de novo no meu cu, socando com força, o suor caindo no meu rosto, e eu me abrindo mais pra receber aquele caralhão gostoso. Meu pau babava de tesão, duro. Thomas me perguntou se eu tinha algo pra me prender na cama, e eu indiquei onde ficavam as algemas no guarda-roupas. Sempre me deu tesão essa coisa de não ter escolha sobre o que vão fazer com o meu corpo na hora do sexo. Ele foi lá, me prendeu na cabeceira da cama, e quando eu pensei que fosse enfiar o caralho no meu cu, ele virou o rabo, abriu o cuzão peludo e peidou na minha cara. Fazia tanto tempo que não me peidavam assim, fiquei doido de tesão.

Voltou para o meu cu e fudeu com força por mais um tempo, até sair e peidar de novo na minha cara. Thomas arrancou a camisinha da piroca e enfiou na minha boca, fudendo até gozar fartamente, num urro alto de prazer. Engasguei um pouco com a quantidade de porra que saiu daquela rola, mas consegui engolir tudo. Pegou o consolo de 19cm e atolou no meu cu, sem gel, sem nada, e começou a meter, masturbando meu pau, até eu gozar pra caralho, gemendo alto, sentindo meu cu ser fodido.

Me tirou as algemas e ficamos deitados abraçados, conversando sobre nossos prazeres ocultos, entre outras coisas. Mais tarde nós fudemos outra vez, e ele me deu um banho de mijo delicioso, pra depois me fuder todo mijado. De manhã, transamos de novo e ele foi pra casa, mas disse que vamos sim repetir muitas vezes, o que eu não recusei, é claro.

Espero que tenham gostado, galera, eu tô todo arregaçado aqui hahahahaha. Falou!

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