BiLatinMen – Kruel & Mr. Freaky – Dando para o vizinho Tatuado

Olá, meu nome é Mr. Freaky e venho contando algumas experiências da minha vida. Todos os fatos descritos são verídicos, reservando apenas nomes e informações pessoais. Tenho 27 anos, moro em Sp, sempre fui muito discreto com a minha vida sexual, sem deixar parentes ou amigos desconfiarem. Sempre me cuidei bastante, sou branco, 1,80 de altura e peso 74 kgs, malho, nado e jogo futebol. Em razão do esperte e genética tenho uma bunda avantajada.

Quando ainda cursava a faculdade, convidei dois amigos a ir no final de semana para a praia, eles nunca desconfiaram das minhas aventuras, queríamos beber, fazer churrasco e curtir um tempo livre. Minha família tem um apartamento no litoral norte e sempre levo amigos para aproveitar a praia. Chegando na sexta feira fomos à faculdade e tivemos a surpresa que a última aula seria vaga. Como estudava de manhã resolvi aproveitar o horário e descer a praia mais cedo, porém meus amigos por causa de estágio e outros compromissos iriam a noite. Não me importei em ficar sozinho e fui na frente para comprar as bebidas e arrumar o apartamento.

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Cheguei cedo no litoral, comprei os suprimentos no mercado e fui para o meu prédio. Esse dia estava muito calor é um sol de rachar, não poderia desperdiçar a oportunidade, troquei de roupa e fui direto à piscina. Sendo sexta feira por volta das 14:00 não existia ninguém no prédio além de mim e os funcionários, aparentemente. Dei alguns mergulhos e deitei de costas para realçar a marca que os machos tanto curtem. Estava bem relaxado quando escuto um barulho de mergulho, me viro e vejo um cara todo tatuado na piscina. Ele se desculpou se havia me assustado mas vinha de um cooper na praia e precisava se refrescar. Fui simpático e sem nenhuma outra intensão, já que meus amigos viriam, comecei a conversar com ele. Seu nome era Kruel, engenheiro de formação que trabalhava com carros em Sp. Ele comentou que estava muito estressado pelos negócios e havia pedido ao tio o apartamento emprestado o final de semana. Jogamos bastante conversa fora pois só havia nós dois no prédio aquele momento. Kruel era um cara de 30 anos, malhava e tinha bastantes tatuagens, peito peludo, careca e com barba rala. Era o tipo de macho que eu curtia mas não passava nada pela minha cabeça nesse fds. Conversamos por bastante tempo, a conversa fluía pois ambos gostávamos muito de carro, até peguei o seu contato para instalar um som novo. Passado um tempo retornei ao meu apartamento para descansar e esperar meus amigos.

Após uma boa dormida, me troquei e percebi que as cervejas já estavam trincando. Não resisto a uma gelada e abri uma. Já chegava à noite e comecei a ligar para meus brother e perguntar onde estavam. Para minha surpresa e raiva um deles teve um problema com a namorada por ciúmes da viagem e teria de passar a noite com ela. Meu outro amigo que não tinha carro iria esperar e eles viriam juntos pela manhã de sábado. Que legal, resolvi ir antes e preparar as coisas e estava completamente sozinho. Meus planos deram errado, como não tinha mais o que fazer fiquei apreciando as cervejas. Após um tempo lembro que os parentes de Kruel viriam apenas no sábado também, e sendo ele gente boa interfonei e o chamei para tomar uma gelada comigo. Kruel prontamente atendeu meu convite, sentamos na sacada e ficamos bebendo e conversando. Os papos que antes era de carros com o tempo e as cervejas foram mudando de rumo. Fomos falando de mulheres e caímos na conversa de sexo. Nessa hora comecei a ficar excitado, e aumentei a minha dose de álcool.

Estávamos um pouco bêbados, e mesmo eu com tesão não poderia investir pois ninguém sabia de mim no prédio. Ele me perguntava como fazia para arrumar uma foda pois essa praia era um pouco vazia e não existia muito bares para conhecer pessoas. Eu respondi que depende do que ele procurava existiam algumas maneiras. Por exemplo, se ele procurava uma mina a melhor forma séria ir a única balada que tem ou ir a uma rotatória onde as pessoas se reúnem. Descaradamente ele me responde que nem sempre ele procura por mulher, que ele curtia variar um pouco. Nessa hora meu coração foi parar na boca e fiquei sem fôlego. Tentei disfarçar a minha reação e respondi que a melhor forma então era entrar nos aplicativos de encontros e caçar pela região. Kruel sorridente perguntou se funcionava e eu com cara de safado respondi que comigo não tinha erro. Nós dois sorrimos e eu disse que pegaria mais uma cerveja. Entrei no apartamento tenso, sem saber se foi real ou apenas uma brincadeira da parte dele, quando abro a geladeira e abaixo para pegar a cerveja sinto uma encoxada por trás. Me viro rapidamente e ele me disse que essa noite não precisaria recorrer ao aplicativo, ele tinha me sacado logo quando tomava sol na piscina.

Começamos a nos pegar, que delicia aquele macho na minha sala. Sempre tinha fantasiado transar na sala do apartamento mas nunca tinha tido oportunidade. Fomos nos pegando até o sofá, meio bêbados nos desencontrávamos um pouco. Passei a mão por sua bermuda e pude sentir sua rola a ponto de bala. Pedi a Kruel que sentasse, tirei a sua bermuda e ajoelhei em sua frente, ele tinha uma rola mto bonita, com medidas e grossura ideal. Não pude resistir e comecei a chupa-lo com gosto. Passava a língua na cabeça de sua pica e descia até suas bolas, retomava os movimentos e alternava com chupadas. Curto muito mamar um macho e modéstia parte sou bom nisso. Após alguns momentos com o caralho na boca, Kruel levantou do sofá, tirou a minha roupa, me empurrou e mandou que ficasse de 4. Obedeci prontamente meu macho, com uma bela lambida ele lambuzou meu rabo e seu pau e sem esperar eu falar nada me segurou pela cintura e cravou aquela rola no meu cuzinho. Sentia como se estivesse me rasgando, mas fui relaxando e sentindo muito prazer. Ele sabia como meter, apesar de não ser dotado me fazia sair do lugar com as suas estocadas, eu olhava para trás e via aquele macho tatuado me fodendo com gosto. Após muitas estocadas pedi que ele sentasse novamente, fiquei de frente para ele com os pés no sofá e fui cavalgando gostoso. Sentia toda a rola no meu rabo, de frente para o Kruel que já urrava de prazer. Comecei a levar uns tapas na bunda, e quanto mais ele batia mais forte eu sentava no seu caralho. Ele falava vai putinha, rode e rebola no meu caralho, quero ver esse rabo piscar no meu pau. As sacanagens entravam em meu ouvido e deixavam em transe. Eu já estava suado e cansado com toda aquela foda quando ele avisa que iria gozar. Era tudo o que queria ouvir, sai rapidamente de seu pau, tirei a camisinha e pedi para ele foder a minha boca. De joelhos ele metia até a minha garganta, me fazendo engasgar e babar no seu cacete. Sinto suas pernas tremerem e ele esporrou um litro de porra na minha cara. Tinha virado a vadia de um tatuado macho, que tesão. Kruel gozou tanto que fui direto para o banho.

Após aquela foda maravilhosa e as muitas cervejas acabei adormecendo na cama e acordei apenas no dia seguinte. Ele não estava mais lá, mandei uma msg e disse que a família chegará assim como meus amigos. Ficamos por isso mesmo, nos reencontramos após um tempo em Sp, mas essa é outra história.

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