BiLatinMen – Jon & Snake – Primo Economista – Bareback

Fazia tempão que ele tinha ido estudar em Sampa. Economia. Voltou para as festas de fim de ano. Mais bonito. 5 anos mais velho que eu, quando éramos adolescentes ele sempre brincava – “não me engana priminho, ainda vou te fazer mamar e sentar na boneca”.

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Estávamos na piscina do condomínio. Família reunida e fomos para perto da churrasqueira, conversa adulta, faculdade, cidade grande, morar sozinho, balada e economia. Até que me abaixei para pegar algo e paguei cofrinho. Minha sunga é diminuta. Sem que ninguém notasse, ele também se abaixou e passou o dedo no meu cofrinho suavemente – “se abrir esse cofrinho para mim eu aplico na tua poupança!”.

Gelei, dei um sorriso amarelo e uma de marrento – “vá se foder!”. “Papo sério!” – falou. E eu gelei de novo. No outro dia, acordei meio zonzo de sono, mas pude perceber aquele homem lindo, peludo, musculoso, em pé, ao lado da minha cama, de pau duro, me olhando. Tomei um susto, ele colocou o indicador na boca, pedindo silêncio e disse: não adianta gritar, todo mundo saiu e vão demorar.

Saquei do que você gosta. To na seca, briguei com a namorada faz um mês.” Me puxou pelo braço, me deitou de costas, abriu minha bundinha e se danou a lamber meu cuzinho, que já piscava de prazer. Lubrificou bem, meteu o dedinho, brincou e já deitou por cima de mim. Quis sair mas não deu, ele era bem maior. Aliás, não quis, fingi que queria. Ele foi metendo devagar e eu sentindo aquele pau quente, meu buraquinho se arreganhando e ardendo com aquela pica imensa entrando.

Quando me contraí, ele disse “relaxa que é melhor, vai…” Apertou na minha cintura e eu relaxei. Entrou com tudo, dei um grito e ele ficou parado até eu relaxar. Falou “agora é nós!” Meteu com vontade, socava como se o mundo fosse acabar… e eu já delirando, até que, sem tirar, ele deu um jeito de deitar de lado e me puxar e me fez sentar em cima dele. “Cavalga em mim, priminho… nunca me enganou. Era doido pra fuder esse teu rabo branquinho!”

Rebolei como nunca e depois de um tempo ele, sempre sem tirar de dentro, me virou, não me pergunte como colocando minhas pernas na famosa posição de frango assado, aí eu não tinha como me prender, e ele socava lá dentro, olhando nos meus olhos. Seu suor escorria em mim e eu gemia de prazer e de dor. E ele falava “toma pica, toma. Tu gosta que eu sei… vou te comer gostoso que vai querer de novo!”. Tirou o cacete, me pegou pelo cabelo e me colocou de quatro no canto da cama, enfiou de novo e socou mais rápido, gozou dentro de mim. Me empurrou e foi logo avisando “vou dormir aqui os próximos cinco dias, Tia Alice me convidou. E vou querer cu todo dia” E assim foi…

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