BiLatinMen – Carlo & $ – Troca-troca com o Vizinho

Quando tinha 18 anos me mudei para uma cidade completamente nova. Não conhecia ninguém. Logo fiz amizade com meu vizinho. Em menos de uma semana já tínhamos uma intimidade que nos fazia parecer amigos de longa data. Passamos a andar sempre juntos para todo lugar e não demorou para conversarmos sobre tudo.

Após pouco tempo de conversa descobrimos algo que tínhamos muito em comum, adorávamos sexo. Éramos dois adolescentes tarados que nos masturbávamos todo santo dia. E que como muitos ainda eram virgens. Tentávamos desesperadamente comer alguém, mas sempre sem sucesso. Até que um dia ele deu a ideia. Ele sugeriu um troca-troca.

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A ideia não me pegou de surpresa, pois éramos muito ligados. Constantemente ficávamos pelados um na frente do outro sem nenhuma vergonha. Inclusive nos masturbávamos em conjunto vendo a mesma revista de sacanagem. Topei.

Ficou decidido que primeiro um iria satisfazer o outro, e assim que gozasse teria que satisfazer o um. Após tudo decidido fomos para o quarto dele e nos trancamos lá. Eu estava completamente excitado, doido pra perder a virgindade.

Ficamos nus. Os dois de pau duro. A cena mais normal do mundo para nós. Nos olhamos e nos aproximamos num delicioso beijo de língua. A partir daquele momento ficou claro para nós, não éramos apenas amigos, éramos amantes.

Nos deitamos em sua cama, entrelaçados, a língua percorrendo a boca do outro. Os corpos nus sendo acariciados pelas nossas pontas dos dedos. Eu acariciava suas costa e sua bunda enquanto ele brincava com a língua pelo meus pescoço e orelha. Me deu uma mordidinha na orelha que me deixou louco.

Ele me colocou sentado, apoiado com as costas na cabeceira da cama, ele entre minhas pernas foi explorar meu corpo com a língua. Lambeu o pescoço, peito, barriga, braços, mãos, dedos, pés, pernas, coxas e deixou o melhor para o final. Com um movimento rápido caiu de boca no meu pau. Eu estremeci enquanto ele chupava a cabeça do meu pau. Mamava com muita vontade enquanto eu gemia loucamente. Não demorou muito pra gozar, gozei como nunca tinha gozado antes, ainda na boca dele. Fechei os olhos, ofegante, quando escutei um sonoro \’Já\’ do meu vizinho. Olhei para ele, sua boca melada com a minha porra, seu pau pulsava de tesão. Eu dei um sorriso e respondi que não, que agora era a vez dele.

Com um empurrão o deitei na cama. Sem perder tempo fui direto no pau dele. Meti a boca com vontade. Puxei com as mãos a pele do pau dele e fiz o movimento de vai e vem com a boca. Esfregando a cabeça do pau dele na minha língua. Não demorou também para ele encher minha boca com aquele leite quentinho.

Eu olhei pra ele, ainda com o pau dele na boca, amolecendo lentamente, a porra dele escorrendo da minha boca. Ele ainda gemia de olhos fechados o que me deixou louco. Larguei o pau dele e me aproximei beijando a sua boca ainda com um pouco da minha porra. Ficamos os dois ali por muito tempo, nus, nos beijando. Um com a porra do outro na boca.

Ficamos assim por muito tempo. Tínhamos descoberto uma nova brincadeira, e nenhum dos dois queria parar.

Passado uns vinte minutos, senti que o pau dele começava a ficar duro novamente. Segurei-o com a mão e comecei uma punhetinha o que foi imitado por ele quase imediatamente. Estávamos os dois deitados um do lado do outro, nos olhando com um sorriso enorme no rosto.

Dei lhe mais um beijo e falei olhando bem fundo nos seus olhos:

– Pra completar ainda falta uma coisa né? Ele me olhou tentando descobrir o que era. Não demorou muito pra ele entender. Com um sorriso se levantou enquanto eu me apoiei deitado na cama, com a bunda empinada pra fora. Ele começou a morder minha bunda e a lambê-la.

Com as mãos abriu minha bunda deixando meu cuzinho abertinho. E enfiou a língua lá dentro, com vontade. Aquilo me deu um choque de prazer e logo estava gemendo loucamente enquanto ele lambia com vontade o meu cuzinho virgem. Meu cu parecia piscar com um tesão imenso e eu pedi pra que ele me fudesse logo.

Pra esquentar primeiro ele enfiou um dedo, o que fez a putinha dentro de mim despertar. Eu gemia, me contorcia, pedia mais. Ele deu risada e disse que não conhecia esse meu lado, mas que já o adorava. E foi então que ele enfiou o pau no meu cu. Devagarinho ele foi enfiando tudinho no meu cuzinho. Aquilo doía muito, mas eu não queria parar. Com muita dificuldade ele colocou tudo no meu cu e deixou lá no fundo por um bom tempo. Com violência puxou meu rosto e me beijou, com o pau atolado até o fundo. Eu sentia o ele pulsar dentro de mim, aquilo era delicioso. Assim que me acostumei mais com o seu cacete no meu cuzinho comecei a me soltar. Ainda com aquela vara toda atolada em mim comecei a rebolar devagarzinho o que arrancou um gemido de meu vizinho. Ele adorava aquilo. Aquele foi o sinal, ele tirou o pau lentamente de dentro de mim e começou a me fuder.

Eu gemia muito. O pau dele arregaçando o meu cuzinho me deixava completamente excitado. Agarrei o lençol com as mãos sentindo uma dor enorme, mas adorando. E como gritava.

Ele metia já com não muita dificuldade, mas com uma velocidade moderada, não agüentando agarrei o meu pau e comecei uma punheta alucinada. Aquele cacete no meu cu me deixava com mais tesão ainda. Gozei antes dele de tanto tesão que aquilo me deu. Estremeci enquanto ele ainda me fodia e então ele gozou. Gozou dentro do meu cu.

Ele tirou o pau dentro de mim e a porra começou a escorrer pela minha perna. Cai deitado no chão, completamente em êxtase. O cu ainda latejando. Aquilo tinha sido a melhor coisa que eu tinha experimentado.

Ele se deitou do meu lado e me beijou. Os dois completamente encharcados de suor.

Ele ainda tentou me animar, pra que eu o fodesse, mas não quis. Estava completamente acabado e não conseguia mais nada. Ele ficou irritado. Mas depois que eu lhe assegurei que teríamos muito tempo para quilo ele se acalmou. Prometi voltar no dia seguinte para mais uma seção de troca-troca.

Me vesti, ainda com muita porra no cu. Limpei apenas o rosto. E nos despedimos com um beijo caloroso de língua.

Fui pra casa com o cu ainda latejando e com um prazer enorme dentro de mim. Eu sabia que apesar da dor aquilo seria uma coisa que no futuro iria se repetir mais vezes, o que me dava mais tesão. Cheguei em casa e ainda toquei uma punheta pensando no dia seguinte e em todos os troca-trocas que iríamos ter pela frente.

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