IOMacho – Torino usado pelo vizinho marginal Rapper

Meu nome é Torino, tenho 20 anos, 1.70m, corpo normal, moreno claro. Esse ano decidi que era hora de sair da casa do meus pais. Primeiros dias foi tranqüilo, chegava do trabalho mais cedo e aproveitava pra fazer maratona de série. Sempre fui muito caseiro, então preferia ficar em casa do que sair. Um dia estava de folga sozinho em casa quando ouvi chamar meu nome pela janela.

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Era meu vizinho. Aqui vou chamar ele de Rapper, magro definido com algumas tatuagens no corpo, branquinho, estilo marginal. Perguntou se podia passar por cima da casa pra ver algo com a antena dele que não estava funcionando, respondi que tudo bem. Abri a porta pra ele, e na hora senti aquele cheiro de macho. Ele estava somente com uma bermuda Tactel, sem camisa e descalço. Eu pirei naquilo. Ele entrou, subiu por trás de casa e foi para o telhado. Eu fui pro quarto pensando que podia rolar alguma coisa, e eu precisava fazer alguma coisa pro negocio acontecer. Esperei ele descer e puxei assunto.

– E aí deu certo?

– Pois é cara eu acho que agora foi, é que só tava mal conectado na antena externa mesmo.

– Entendi – respondi fingindo ter entendido – essas coisas acontecem mesmo.

– Pois é, mas se der problema eu posso voltar aqui pra dar uma olhada de novo?

– Sim sim, pode ficar a vontade.

– Fechou então, tu pode me dar um copo de água?

– Claro – respondi já meio animado, era um motivo pra entrar de volta e bater um papo.

Entramos e ofereci um copo de refrigerante, ele aceitou. Começamos a falar sobre canais de TV que faziam parte do pacote dele e chegamos no assunto pacotes adultos.

– Eu não curto tanto esses pacotes adultos, parece tudo meio forçado e tal. Curto olhar site pornô mesmo que tem umas fodas boas. – disse ele dando um risada.

Eu estava muito afim de que algo rolasse mas tinha medo de estar confundindo os sinais. Arrisquei.

– Mas melhor que vídeo somente ao vivo mesmo hehe – respondi jogando a deixa.

– Ao vivo é melhor mesmo, qual pornô tu curte?

– Olha eu gosto de uns aí, não sei se é os que te interessam haha.

– Pode falar pow, tenho preconceito não.

Meu coração estava acelerado, eu estava quase pulando naquele garoto. Então arrisquei mais ainda.

– Eu gosto de ver vídeo de boquete, ver o cara socando a rola na boca de outro – quando digo isso ele dá uma apertada no pau que já está aparente.

– Massa, curto demais receber uma mamada, foda que minha namorada não curte saca? Tem nojo e tals. Só rola depois de banho tomado e depilado.

– Ah mas não pode ter nojo de mamar um pau, se eu pudesse mamava direto haha – ele dá outra apertada no pau.
– Eu queria era chegar do trampo, sentar aberto no sofá e a puta já vir toda manhosa pra mamar, sem frescura. Uma puta que curta cheiro saco e rola depois de uma dia de trabalho.

Meu coração estava pra sair pela boca, então decidi partir pra cima.

– Então deixar eu te mostrar o que é uma mamada boa – respondi passando a mão por cima da bermuda dele.

– Mostra aí pow

Fiquei de joelhos e encostei o rosto na bermuda, senti o cheiro de macho. Ele devia estar usando aquela bermuda a um bom tempo. Abri ela e baixei ela. Eu estava maravilhado com aqui. A rola já estava quase pulando da fora da cueca que já estava molhada.

– Passa essa língua no melado passa – disse ele empurrando meu rosto contra a cueca, e eu pude sentir o cheiro daquela cueca de macho. Comecei a me deliciar com o cheiro, parecia o melhor perfume do mundo, cheiro de homem. Eu nem acreditava que eu estava fazendo aquilo.

Ele percebeu que eu estava me deliciando, e deu uma risada safada. Ele estava gostando de ser desejado.

– Curte cheiro de cueca suja é seu lixo? – perguntou ele.

– Uhum – respondi meio safado.

– Então se prepara pra ver o que eu tenho pra ti – aquilo me animou demais. Coloquei o pau dele pra fora e vi aquele membro maravilhoso, cabeçudo, meio torto pra cima.

– Vai, cheira meu pau seu viado. Tu curte cheirar rola de macho então agora vai ficar aí cheirando pau seu lixo. – eu quase pirei quando ele disse isso.

Comecei a cheirar pela cabeça, que estava com aquele cheiro de mijo, melado e com o cheiro natural de pau. Desci pro saco, passei a língua e engoli as duas bolas.

– Que delicia de pau caralho – disse a ele.

– Cala a boca viado, só chupa essa porra aí e fica quieto.

Fiquei calado e obedeci, passei a língua na cabeça do pau pra sentir aquele gosto delicioso. Voltei pro saco, dei uma chupada e fui na virilha que estava suada. Dei uma cheirada forte e passei a língua. Encostei a cabeça do pau na minha língua e engoli bem devagar, até engolir tudo.

Ele puxou a respiração fundo de prazer. Comecei a mamar cada vez mais rápido, fui e passei a mão no seu peito definido. Nesse momento ele me puxou pelo cabelo tão bruscamente que achei que tinha mordido ele sem querer. Me deu um tapa no meu rosto que eu nunca tinha levado na minha vida. Olhei assustado pra ele, não foi um tapinha que rolava em sexo, doeu de verdade aquilo e meus olhos ficaram vermelhos com o choro engatado na garganta. Ele me olhou com um ódio estampado no rosto e disse apontando o dedo na minha cara.

– Tu não encosta mais essa mão em mim entendeu? Viado pra mim é só pra eu meter meu pau em algum buraco e vazar. Se tu passar a mão em mim de novo eu te meto a porrada muleque. Ta me entendendo? Quando tiver mamando fica com a mão pra trás seu filho da puta – puxou fundo e deu uma escarrada na minha cara.

Assustado com aquilo eu só balancei a cabeça afirmando ter entendido.

– Agora continua mamando essa porra que eu to com pressa – disse ele.

Eu voltei pro pau e comecei a mamar novamente, uma mistura de tesão com medo me envolvia naquele momento. E eu só obedeci. Ele segurou com as duas mãos fortes no meu cabelo e começo a forçar contra o pau, socando ele La no fundo da garganta. Ficamos assim durando uns minutos, e entre ânsias de vomito e meus olhos lacrimejando eu agüentei até o fim.

Quando eu senti algo no fundo da minha garganta, eu tentei sair pra não engolir, mas ele continuou segurando forte minha cabeça com o pau lá dentro. Com a outra mão tampou meu nariz. E com as pernas me prendeu ali. Desse modo eu só tinha duas opções, desmaiar sem respirar ou engolir tudo pra ele me soltar. Comecei a me desesperar, e ele apenas olhando pra mim e rindo.

– Vai viado, até onde tu vai? Engole ou desmaia. Vou te soltar daqui não filho da puta.

Meus olhos estavam já vermelhos quando engoli a porra toda. Eu senti aquele mel por toda a minha boca. Uma porra era grossa, passei a língua pelo pau procurando mais uma ultima gotinha daquela gala. Aquilo me deu mais tesão ainda.

– Viado que prova disso aqui tem que engolir tudo – disse ele dando uma risada.

Fiquei de joelhos retomando o ar, ele vestiu a bermuda, andou pela cozinha cheio de marra. Pegou uma maçã que estava na geladeira, deu uma mordida e voltou até mim.

– Seguinte, se eu desconfiar que tu comentou isso que rolou aqui pra algum desses teus colega viado, tu ta fudido. Que eu vou até o inferno pra te meter a porrada. Ta me entendendo?? – ainda de joelhos balancei a cabeça de forma afirmativa.

– Responde direito PORRA!

– Sim, eu não vou contar pra ninguém. Eu prometo. – respondi meio amedrontado.

– Isso ae, ta ligado que a parada aqui é pesada. Agora abre a porra dessa boca e coloca a língua pra fora.
Eu abri e olhei pra ele achando que ele ia cuspir novamente na minha boca. Ele abriu a bermuda e colocou o pau que estava meia bomba na metade da minha língua.

– Se tu me sujar, ou desperdiçar uma gota eu te deixo um olho roxo de recordação.

Eu fiquei confuso, mas mantive a língua ali e olhei pra ele com um olhar de medo. Foi quando senti aquele gosto amargo que nunca tinha sentido na minha vida. Eu queria vomitar, queria sair dali. Mas sabia que se não engolisse seria pior.

– Bebe caralho, vai provar de tudo desse macho. Até o mijo. Vai, finge que é suco otário kkkk.

– Não cara, por favor! Isso não – implorei.

– Prefere o olho roxo? – disse ele com uma voz firme.

– Tá bom, eu faço – disse quase chorando.

Comecei a beber, e a vontade de colocar tudo pra fora mais forte ainda. Eu estava desesperado. O mijo estava amarelo, com um cheiro forte e amargo demais. Até que finalmente ele terminou. Sem falar nada fechou a bermuda e saiu. E eu fiquei ali de joelhos, de cabeça baixa, com o gosto forte na boca de mijo. Com medo e muito, mas muito tesão.

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