Conta Putinho: Eu, meu Tio e meu primo pica todo dia!

Eu tinha 22 anos. Era bem calado, tipo que só gostava de estudar e o queridinho da família. Cursava o 5º ano de medicina na USP. Todos tinham por mim, e ainda tem, uma enorme consideração e admiração. Hoje estou com 34 anos de idade. Na época dos fatos, meu tio tinha 42 anos e meu primo, que não era filho dele e nem seu sobrinho, tinha 29 anos. Um belo dia, numa sexta-feira, meu pai e minha mãe, que já não aguentavam mais só me verem estudar, insistiram para que eu fosse para a chácara em Bragança Paulista, com o tio José e que levasse meu outro primo o Marcus Vinicius, pois iriam arrumar as grades das janelas e iriam limpar parte do terreno para plantarmos ponkan e mandioca. Eu não queria ir, pois iria perder um final de semana e ainda, teria de cozinhar para nós três. Eu sempre gostei de cozinhar, desde meus 14 anos de idade. Enfim, não havia outra solução e como, somente eu dirigia, e eles não estavam de carro, tive de levá-los.

A viagem não foi longa, apenas 1 hora e 40 minutos de São Paulo. Chegamos na chácara por volta das 10 horas da noite. Liguei a energia elétrica, e os tres, arrumamos uma pouca bagunça e demos uma limpada geral. Preparamos uns lanches com pão e salsichas e linguiças e nos sentamos à mesa para saboreá-los. A casa tinha 4 quartos, mas resolvemos que eu dormiria no meu e meu primo dormiria comigo e meu tio dormiria no quarto que era para hóspedes. Todos os quartos eram suítes. Entre uma mordida no lanche e um papo, e entre fazer um lanche de salsichas ou linguiça, as brincadeiras maliciosas foram começando a acontecer.

Entre olhares eu via meu tio me olhando e entendo hoje, me cobiçando, me atiçando, me desejando. Eu não percebi nada até aquela hora.

Antes de mais nada, devo dizer, que embora eu estivesse com 22 anos de idade, minha vida tinha sido toda, até então, dedicada aos pais, igreja e faculdade e nunca tinha me relacionado com um homem, embora eu achasse maravilhoso vê-los nus, quando íamos ao clube ou mesmo na chácara, quando os amigos e parentes saiam das peladas ou da piscina e íamos nos banhar.

O Marcus Vinicius após comer uns 4 sanduíches, foi se deitar no sofá da sala e perguntou se alguém se importava que ele assistisse um vídeo porno que trouxera, pois meus tios, seus pais, não deixavam que na casa deles, tais filmes fossem vistos e também, claro, ele tinha medo de ser surpreendido. Meu tio José, disse que não se importava, e que aliás estava mesmo precisando de um filme assim, pois fazia já muito tempo que não comia ninguém e nem batia uma punheta. Eu fiquei calado. Não acreditava no que ouvia. Nunca tivemos tal liberdade. Meu tio era solteiro e morava sozinho no bairro da Penha. Tinha uma oficina onde fazia janelas e grades. Meu primo era agrônomo, adorava a terra e cuidar da terra e, também era solteiro.

Ai começou a surpresa maior. Entre umas cenas e outras, os dois começaram a passarem a mão por dentro das calças e eu percebi que o pau deles estavam duros. Eu que admirava ver homens nus, fiquei fascinado com a imagem à minha frente, mas me mantive contido. Não queria dar essa bandeira. De repente o meu tio José disse que ia pro banheiro, tomaria banho e iria dormir, pois pela manhã tinha bastante serviço, mas que queria mesmo, era um cuzinho pra foder. Eu e Marcus nos olhamos e rimos e dissemos a ele: um punheta José!

Bem! Nós também, tínhamos de dormir. Desligamos a tv e o vídeo e fomos pro quarto. Marcus foi logo tirando a roupa, estava calor, muito calor e entrando no banho. Eu fiquei de cuecas esperando que ele saísse para poder entrar e também, me banhar. Marcus havia esquecido a toalha em cima da cama e me pediu para entrar no banheiro e deixar a toalha pra ele. Eu entrei e o vi nu, de pau muito duro, uma visão maravilhosa. Meu primo é um cara alto, 1.84m, pesava, acho eu, que na época, uns 75 kg. Muito peludo, olhos azuis e pele morena queimada de sol. Umas coxas de tirar o folego. Ele não se esquivou e foi logo falando pra eu tirar minha cueca e entrar no banho também, e que não tivesse vergonha. Eu disse a ele que não era isso, mas estava meio sem graça, pois nunca tinha tomado banho com outro homem, a não ser no vestiário da piscina ou no clube. Então ele me disse maliciosamente: ta na hora de tomar o seu primeiro banho, então. Eu ri, tirei a cueca e entrei de pau duro, também, no chuveiro. Ele foi logo me dizendo: ficou com tesão né primo? Nisso passou a mão em mim e disse que sabia que eu gostava de homem.

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Sempre havia reparado no meu jeito encabulado e como eu ficava vermelho quando o assunto era sexo. Disse que eu não tivesse vergonha ou medo pois homens também, podem e devem se amar e fazerem sexo. Puxou-me para frente dele e roçou seu cacete duro na minha bunda, dizendo que seria o meu primeiro homem, e que iria me comer naquela noite e muitos outras também, e que iriamos ficar juntos, pois ele alimentava à muito tempo, um tesão e amor por mim. Eu fiquei sem dizer nada, somente senti ele colocando um creme no meu cuzinho e com carinho e bem devagar, foi metendo um dedo. Depois tirou me olhou de frente e disse: gostou primo? Eu quero agora por meu pau. Nisso fiquei assombrado. Olhei pro cacete dele e o vi enorme. Engasgando perguntei se ele iria enfiar tudo.

Ele me disse que enfiaria o quanto eu aguentasse, mas que ele seria carinhoso e eu iria suportar todo o seu enorme cacete, que segundo ele tinha 20 cms. (mais tarde, outro dia, confirmamos a medida. eram 20 cms mesmo e grosso). Eu senti uma leve dor, mas quando ia pedir para ele não enfiar tudo, ela me disse: pronto primo, já enfiei tudo, só as bolas estão de fora.

Socou com tanto carinho aquele membro rijo que eu estava me derretendo de prazer. Nunca tinha tido algo igual. Agora eu estava pensando em fazer mais e mais, e nem haviamos terminado aquela foda. Nos enxugamos e fomos pra cama. Ele veio se deitar na minha e me fez tantos carinhos que nem sentia mais o pau dele entrando e saindo do meu cuzinho. Beijo-me. Mordeu minha orelha. Meteu a língua por muito tempo em meu cuzinho, me fazendo gemer de tanto prazer e a cada gemido, me dizia que me faria sempre assim, até morrermos.

Gozamos juntos. Ele me comeu de frango, de papai e mamãe e por final de ladinho, e então eu pude me masturbar com o pau dele enterrado em mim, e gozar.

Passado uns minutos, não sei quantos, ele foi pra cama dele. Dormiu como uma rocha. Não conseguia dormir. Uma mistura de medo, vergonha e prazer. Senti que aquilo é que me faria feliz para o resto da minha vida. Que aquilo que eu fizera com o Marcus Vinicius era a minha forma de felicidade maior e que eu deveria pensar e me entregar a esse amor e prazer. …..Sem dormir, fui até a cozinha tomar um copo de leite. De repente, meu tio aparece atras de mim dizendo: eu ouvi e vi o que você e o Marcus fizeram. Eu, embora seu tio, também alimento por você esse mesmo desejo. Quero fazer com você o mesmo que o Marcus fez.

Fiquei sem voz. Só de imaginar o que eu estava ouvindo, eu petrifiquei. Meu tio foi logo passando a mão em mim. Meteu o dedo no meu cuzinho, por dentro da minha cueca e me foi puxando para o quarto dele. Eu tentei resistir. Ele me disse em tom meio intimidador: se foi do Marcus era bom que fosse dele também.

Fiquei com medo que ele pudesse contar pra família sobre eu e o Marcus. No quarto ele tirou seu pau pra fora e me fez chupar. Eu, ainda não tinha tido essa experiencia. O pau dele era tão grande quanto o de Marcus, e depois fiquei sabendo que tinha, também, 20cm, pois quis medir.

Meu tio era gay ativo. Contou-me enquanto me comia. Antes, de transarmos, tomamos banho. Acariciou-me de forma maravilhosa. Logo meu pau também ficou duro. Quando ele viu, me disse: Ta vendo!, com carinho fica duro e poderemos transar, e eu sei que você gosta disso.

Eu devo ter ficado vermelho de vergonha e de raiva. Mas, relaxei. Acabei me entregando aos seus carinhos e beijos. Ele também era um homem alto, tem 1.80m, hoje pesa 85kg. Usava cavanhaque e bigode e me roçava a bundinha com ele, me deixando mais louco de tesão. Aos poucos fui perdendo a vergonha e pensei: dei pra um, dou pros dois. Relaxei tanto, que nem senti o cacete enorme dele entrar.

Quando ele me disse que tava tudo dentro, eu nem acreditei. Meu tio me comeu muito. Gozou maravilhosamente e eu também, e acabamos dormindo. Por volta das 5 horas da manhã, eu acordei com ele me comendo de novo. O pau dele tava tão duro, mais duro do que antes, que eu sentia o latejar das suas veias. Novamente ele me encheu de porra, e eu pude sentir cada jato do gozo dele o como era quentinho seu leitinho. Ele me virou, me beijou e disse que queria que eu fosse seu namorado. Me falou tanto isso, que acabei dizendo sim.

Bem, hoje, tio José está com 54 anos e Marcus Vinicius está com 41. Ambos são um tesão. Eu estou com os dois. Me formei e montei consultório. Comprei dois apartamentos. Um na Aclimação onde fico com o Marcus Vinicius e outro no Tatuapé, onde fico com o José. Tenho, ainda, outro, onde moro com minha mãe. Meu pai faleceu. Fico alguns dias com um e outros com o outro, durante a semana. Viajamos juntos. Um sabe do outro, mas respeitam. Eu estou feliz. Tenho pica todos os dias. Cada um a sua maneira, sabe meter maravilhosamente e me dão muita felicidade e prazer.

Nunca tive outros homens, mas estes, eu os tenho diariamente.

Sejam felizes. Curtam suas histórias. Tenham história pra contar.

É simplesmente divino, relembrar aquele fim de semana que começou na madrugada da sexta para o sábado e terminou no chuveiro de uma tarde de domingo com o meu Tio e continuou em forma de amor, até o dia de hoje. Tenho certeza que faço Marcus Vinicius tão feliz, quanto faço José.

Abraços a todos.

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Um Comentário

  1. Primeira vez que leio um conto aqui, encontrei por acaso fazendo uma busca no site, amei e me excitei bastante com a história e que legal esse final, muito bom. Cada um feliz à sua maneira.

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