BiLatinMen – Dire & Truant – Amigo do meu irmão abriu o caminho – Bareback

Acabei de completar dezoito anos e tenho um irmão de 25. Ele sempre foi mais sociável que eu, que sempre fui meio nerd e até os quatorze era gordinho, óculos, aparelho nos dentes, enfim, desinteressante. Comecei a malhar, coloquei lentes e o aparelho me deixou com um sorriso bonito. Notei que o mais gaiato dos amigos do meu irmão, o Rodrigo, passou a me tratar diferente. Ele dizia:

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-olha aí, o pimbinha de macaco tá ficando taludo, vai comer muita buceta por aí, fazer as meninas chorarem, quem diria!

-VTNC, Rodrigo.

-Tem que bater mais punheta pro pau crescer, tá mixuruca !

-Te fode. (e ia embora meio puto! Mas ele era assim com todo mundo, e pior, todo mundo gostava de tudo que ele dizia e ria!)

Ele tinha 1,90, cabelo castanho bem claro e um lindo par de olhos verdes. Corpo perfeito, ele dançava qualquer ritmo como ninguém.

Um domingo ele chegou pra piscina, mas todo mundo tinha ido pra casa de praia. Só ficamos eu e os cachorros.
Olhei da janela de cima e disse que estava só.

-Putz, dispensei um passeio de lancha e esse sol tinindo! Pior que tô sem carro e vim de carona.

-Não devia que tu é chato pra caralho, mas entra aí, e vai ter que comprar um frango de padaria pra gente almoçar.
Riu, entrou, ficou tomando banho de piscina e bebendo e eu concluindo uma faxina no meu quarto e uma arrumação daquelas que enche três caixas de papel.

Olhei de cima para piscina e ele tinha colocado um axé e rebolava sensualmente com uma sunga branca pequena. Senti algo estranho… às vezes me achava meio assexuado. As meninas davam em cima de mim e eu não bolava, priorizava o estudo. Gays que se aproximavam eu tratava bem , mas não era a minha… pelo menos eu achava… ou pelo menos era com gays, pois um hétero nunca tinha me chavecado.

Coloquei uma sunga e fui pra piscina. O Rodrigo já tinha tomado umas e estava animado.

-Ei , pimba de macaco, vem aprender a dançar que tu é duro pra porra, assim quando tiver em cima da gata vai saber mexer gostoso.

– Te fode!

-É sério, vem cá!

Eu tinha acabado de deitar na cadeira de piscina e ele me puxou pelo braço me colocando de pé na frente dele.
-Sente o ritmo,agora afasta as pernas (com a mão nos meus ombros ele enfiou a perna entre as minhas e as afastou!).
-Agora joga o pé uma vez pra dentro e outra pra fora , e rebola.

Desajeitado, bem que tentei, mas logo vi que não era pra mim.

-Aff, chega!

E quando ia me sentando ele me abraçou apertado por trás e disse.

-Sério, deixa teu corpo acompanhar o meu, na mesma direção e mexendo no mesmo compasso.

Senti um calor e um frio ao mesmo tempo com a voz rouca dele no meu ouvido e amoleci.

Quando senti, ele estava dançando, rebolando e uma mão na minha cintura me fazia rebolar com a perna grossa enfiada entre as minhas pernas.

Comecei a sentir o pau dele endurecendo e quando percebi, o meu também.

-Tá bom, tá bom, tá bom. Já aprendi.

-Ainda não aprendeu muita coisa, mas vou te ensinar. Vou abrir o caminho.

Na hora não entendi.

Hora de almoço e, como exigido, ele foi comprar o frango. Na mesa, já dentro de casa, começamos a comer e ele puxou o assunto.

-Já fez frango assado?

-Não te interessa.

-Ihhhhh, olha aí, ainda não. Quando a gente já fez a gente diz que sim e ainda conta.

-Coisa de babaca.

-Se quiser te ensino.

-A gente já nasce sabendo, cretino, isso é instinto. (e me levantei para ir na geladeira. Ao passar por ele ele passou a mão nas minhas costas até chegar na minha bunda.)

-Com esse corpo você faz sexo com quem você quiser. Carne nova, durinha, gostosa.

– E baixou minha sunga um pouco e deu um tapa na minha bunda.

-Respeita, caralho.

Ele levantou sério, veio na minha direção, tirou o copo da minha mão, colocou na mesa e me olhando com aqueles olhos verdes, segurou minha cabeça e meu deu um beijo de língua gostoso.

-ei, pára, que isso?

-É sexo, é tesão!

Tirou a sunga e um pau grosso e lindo pulou, duro e já babando, tirou minha sunga e eu boquiaberto pensando no que era tudo aquilo

Me empurrou no sofá da sala, para onde me arrastou, abriu minhas pernas e começou a linguar meu cuzinho, que já piscava.

-Só quero abrir o caminho.

Alternava no meu cu, no meu pau e na minha boca.

Me colocou pra chupar, Salivou meu cu, e começou a meter.

Quis tentar me desvencilhar mas não tive forças nem vontade e quanto mais entrava e ardia e queimava eu gemia e gostava e ele dizia no meu ouvido.

-Deixa eu abrir o caminho, deixa, deixa esse cuzinho relaxado, só quero abrir o caminho.

Me colocou de quatro, socava e batia na minha bunda e eu já todo melado de tesão, ele puxava meu cabelo, metia o dedo na minha boca, me beijava, chupava meu peito, tocava meu pau e eu enlouquecido, até que gozou e me deixou todo cheio de porra no cu.

Tirou o pau e meteu dois dedos no meu rabo e bateu uma punheta pra mim.

No fim, eu fiquei meio perdido, depois de gozar, com vergonha, sei lá. E ele disse – nada de culpa. O caminho tá aberto.

Depois disso transamos várias vêzes e ele ainda trouxe um outro amigo do meu irmão em quem eu sempre tive tesão e contei pra ele.

É … o caminho estava aberto.

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