BiLatinMen – Chacal & Navajo – Minha Primeira Vez – Bareback

Não sei por onde começo a escrever esse conto, afinal de contas, faz alguns anos que aconteceu e devo admitir que sou um pouco ruim de memória; mas enfim, vamos ao que interessa!

Sempre fui muito na minha e muito confuso em relação aos meus sentimentos e emoções, mas no fundo eu sabia que gostava de homens, e quando temos primos com pouca diferença de idade, isso se torna ainda mais confuso, pois sempre rola algum tipo de “brincadeira”. Por falta de um, durante minha pré adolescência eu satisfazia os desejos de três primos; mas nunca havia ido muito além de masturbação e no máximo um sexo oral. Mas a história que vou contar é de como perdi a virgindade com um deles.

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Tudo aconteceu no interior do estado onde moro, onde meus avós paternos tem uma chácara. Minha família é bem animada quando se trata de reuniões de família e estavam todos lá, tios; tias; primos; primas! Numa certa ocasião quase todos os adultos sairão, não lembro bem qual havia sido o motivo; só sei que resolvi ir até meu primo e chama-lo para andar enquanto conversávamos.

Depois de alguns minutos começamos a falar de sexo e ele começou a passar a mão sobre um volume que crescia no seu shorts, olhei aquilo e comecei e me excitar, mas fingi que não tinha visto nada. Ambos eram virgens. Eu confesso que aquilo não era novidade para mim; já havia chupado e fui sarrado por dois outros primos, me masturbava com frequência e via alguns videos pornográficos quando tinha oportunidade. Mas nunca tinha feito sexo com ninguém antes.

Continuei andando e percebi que ele havia parado, nós estávamos próximos a porteira e quando olhei para trás ele estava se alisando e me olhando com um olhar penetrante, porém muito safado. Perguntei o que ele estava fazendo e o mesmo me disse que queria me fuder, fiquei um pouco surpreso, mas respondi com um sorriso safado no rosto. Ele abaixou as calças revelando um membro bem grande para a idade que ele tinha!

Não resisti e fui logo me ajoelhando na frente dele, sem ao menos pensar o risco que corríamos. A porteira estava aberta e os familiares que haviam saído naquele dia mais cedo, poderiam voltar a qualquer momento. Sem medo do perigo, abocanhei aquela rola com vontade, empenhei-me em chupar até o talo. Tirava a boca e engolia novamente até a base; tirei e comecei a lamber o corpo do pênis dele, chupava suas bolas com gosto. Seu pênis tinha um cheiro viciante e um gosto agridoce, mas não era ruim!

Continuei naquilo por alguns minutos, lambia desde suas bolas até a cabeça do seu pênis. Chupava só a cabeça e depois engolia tudo. Deixei aquele pau molhadinho. Quando ele quis tirar meu shorts disse que seria melhor sairmos dali; lembrei-me que havia uma trilha há alguns passos dali. A região é bastante arborizada e o lugar para onde estávamos indo era conhecido por poucos; logo chegamos a uma abertura entre algumas árvores e entramos. Meu coração estava acelerado mas a sensação era boa.

Me apoiei em algumas pedras que haviam no local e deixei que ele me despisse, ficamos nus e ele me abraçou por trás, encostando seu pênis que já estava bastante duro e pulsante na minha bunda, enquanto beijava minha nuca e dava leves mordidas na minha orelha. Aquilo era muito bom. Então ele se abaixou e abriu minhas nádegas com a mão e começou a lamber meu cu; ficou nisso por alguns minutos enquanto alternava entre lambidas que iam desde meu saco até o rego e mordidas na bunda.

Previ que ele não seria carinhoso quando puxou meu cabelo e deu um tapa bastante forte na minha bunda, mas não reclamei, já estava tomado por um tesão que nunca havia sentido antes. Chupei ele mais um pouco, quando ele disse que queria meter em mim, me levantei e apoiei sobre as pedras novamente enquanto ele cuspia no meu cu e em seu pau. Nessa gora me deu medo e um arrepio percorreu todo meu corpo.

Senti seu pênis bem próximo ao meu cu, quando ele, de uma vez só, meteu sem dó. Fui tomado por uma vontade incontrolável de gritar, e uma dor que enfraqueceu minhas pernas. Ele era tão inexperiente quanto eu, mas se mostrou um ótimo dominador. Quando ele percebeu que eu ia gritar, tapou minha boca enquanto dizia o quão gostoso e apertado era meu cuzinho!

Ele ficou parado com aquele membro dentro de mim, até eu me acostumar, o que estava sendo bastante difícil para mim, já que logo na primeira vez fui invadido com tamanha brutalidade. Aos poucos meus gemidos de dor foram dando espaço ao prazer. Nas primeiras bombadas que ele deu era um mix entre prazer e dor; mas a cada vez que ele fazia esse movimento de vai e vem, meu prazer só aumentava. Aquilo ficou gostoso de uma forma alucinante que comecei a me masturbar e percebi que meu pau estava babando há algum tempo.

As estocadas iam cada vez mais fundo e cada vez mais forte. Depois de alguns minutos eu só sentia prazer, aquela sensação de sentir meu primo dentro de mim era muito gostosa. Ele segurava em meus ombros enquanto metia e dava tapas na minha bunda e de vez em quando me abraçava, fazendo seu peito suado encostar em minhas costas. Seus gemidos eram excitantes. Aquela situação toda era muito excitante e gostosa.

Já estávamos transando há alguns minutos e aquela posição já estava me cansando, mas nem tinha o direito de reclamar, mesmo porque não podíamos nos dar ao luxo de transar em um dos quartos da casa, poderíamos ser pegos. Ele continuava a me fuder como se não houvesse amanhã e não tinha previsão de quando ele iria gozar, confesso que eu estava me segurando, mas aguentei firme e decidi que seria mais gostoso gozarmos juntos. Sua respiração já estava bastante ofegante e ele estava aumentando suas estocadas dentro de mim, perguntei se ele iria gozar e antes mesmo da resposta voltei a me masturbar.

Seus gemidos foram ficando mais altos e ele disse que iria gozar. Eu estava tão excitado que mal havia tocado no meu pau e já estava soltando jatos de porra; enquanto gozava, sentia que meu cu piscava, foi quando ele deu um gemido forte e alto, dizendo que estava gozando e pude sentir seu pau pulsando dentro de mim. Minhas pernas estavam fracas e bambas. Ele caiu sobre mim, beijando minha nuca e dizendo que aquilo tinha sido ótimo e que mal podia esperar pela próxima vez!

Nos vestimos e voltamos correndo para dentro da chácara. Aquilo tinha sido maravilhoso, nunca havia sentido tanto tesão, nem gozado naquela maneira; a sensação era ótima. Depois desse dia, toda vez que via algum vídeo pornô, me masturbava pensando em como aquela experiencia no meio do mato havia sido agradável e prazerosa.

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