BigDicksAtSchool: Yoga Pants – Andy Taylor & Johnny Rapid

Olá, galera. Meu nome é Johnny Rapid, também conhecido como Joh. Tenho 23 anos, 1,70m, 65 kg, malhado. Sou bi, ativo, dominador, pegada forte, mas sei ser romântico. E foi com meu charme e romantismo que peguei um instrutor de Stand-Up Yoga que está com chances de ter algo a mais comigo, esse ano.

Agora em janeiro peguei muita praia com meus amigos, e fomos pra uma badalada praia da nossa cidade num sábado, num dos mais fervidos points do verão daqui. Havia muita gente praticando esportes aquáticos, entre kitesurf, windsurf, pessoas com caiques e fazendo stand-up. Mas aqueles que me chamaram a atenção foram os que estavam praticando yoga em cima da prancha de stand-up. Fiquei hipnotizado pelas posições que ficavam, e mais hipnotizado ainda pelo instrutor dele.

Baixar Vídeo 95MB

Um breve papo com uns conhecidos que estavam na barraquinha conosco me informaram quase tudo que eu queria saber: o instrutor se chamava Andy Taylor, tinha 25 anos, e além de instrutor de yoga, dava aulas numa academia e demonstrava todo seu rebolado em suas animadas aulas. Animado com as informações, levantei e fui dar um breve mergulho pra ver se conseguia ver Andy mais de perto. Emergi à uma certa distância da prancha do instrutor, no exato momento que ele esticava os braços apoiados na mesma, inclinando a cabeça para trás, e deixando toda aquela bunda redonda e bem feita empinada. Duas alunas de Andy perceberam meu interesse na bunda do professor e deram risadinhas. Resolvi sair do mar, mas meu pau já dava sinais de vida e olhei rapidamente para Andy que, desperto pela risada das meninas, fora olhar quem o olhava.

Mais tarde, ainda na praia, a maioria dos meus amigos já tinha ido embora e a classe de Andy tinha terminado. Esperei o tempo dele ir devolver a prancha para a barraquinha que alugava e corri para o chuveirão que havia ao lado dela na areia para tomar um banho e me insinuar pro bonitão. De perto vi bem todo seu corpo. Tirara a camisa de manga longa que estava e vi aquele corpo branco bem delineado, sem pelos, com algumas tatuagens esotéricas no peito, braço direito e nas costas. Era levemente bronzeado, olhos verdes bem vivos, cabelos castanho claros e uma boca larga e sedutora. Aparentava ter 1,80m.

– A água tá boa? – ele perguntou.
– Vem aqui conferir. – respondi, ainda debaixo do chuveiro.

Ele foi, mas eu dei uns passos pra fora do chuveiro enquanto ele se lavava, e eu dava uma conferida naquele corpo.

– Eu vi você curioso na minha aula. Gostaria de participar?
– Eu não me dou bem com yoga. Estava curioso em você. – respondi, na lata.

Andy riu, embora não negasse que também dava umas checadas no meu volume. Aproveitei e apertei meu pau de leve.

– Já está indo embora? – perguntei com uma carinha triste.
– Tenho que dar uma aula ainda hoje. – ele falou, ainda de olho no meu corpo.
– Que pena… eu já ia te chamar pra tomar uma água de coco.
– Bem, eu posso pensar nisso… – Andy me respondeu. – Passe na academia “tal” depois das 17h… eu já devo estar na porta. Vou te esperar, tá… – ele falou, já saindo e me olhando por cima do ombro.

Eu tinha um encontro? Era isso mesmo? Só sei que meu pau se animou por mim, e fiquei ali no chuveiro pra acalmá-lo um pouco. Contei o acontecido pros meninos, e depois de uma meia hora os deixei em casa. Voltei pra minha casa, resisti bravamente à vontade de bater uma punheta gostosa, tomei banho, vesti uma regata e uma bermuda jeans e fui pra frente da tal academia.

Saí do carro e fiquei recostado no mesmo olhando o movimento e eventualmente encontrei dois conhecidos pra quem acenei. Alguns minutos depois Andy aparece pela porta de vidro e eu assobiei para ele. Ele me olhou e pareceu hesitar por um instante, mas sorriu e veio até mim.

– Olha, você veio… – foi o que ele disse.
– E você acha que eu deixaria de vir te ver? – respondi, atirado.

Deixei-o sem jeito, e ele desviou o olhar enquanto ria.

– Aquele coco ainda está de pé? – perguntei, encarando-o.
– Não sei se eu devo…? – ele respondeu, fazendo doce.
– Por quê? Eu o tratei mal? – falei, inclinando um pouco pra perto dele.
– Não… é por isso mesmo. – ele me encarou, de uma maneira safada, e sorriu. – Vamos. Depois você me deixa aqui, tá?

Concordei, e rapidamente estávamos na orla, perto de uma barraquinha de cocos. Já ríamos e conversávamos como velhos amigos. Trocamos elogios sobre nossas formas físicas, e de repente já conversávamos abraçados. À beira-mar trocamos um beijo, apertei-o pela cintura e o fiz gemer quando pressionei meu pau trincando de duro contra sua barriga.

– Hum, nossa… bonito, gostoso e tarado! – ele comentou baixinho.
– Você que me deixou assim, desde a praia. – falei, segurando-o pouco acima dos cotovelos.

Ele olhou em volta furtivamente e, enquanto eu o beijava, massageava e apertava meu pau por cima da bermuda. O clima esquentava. Eu beijava seu pescoço e ele se contraia e arrepiava inteiro.

– Ai… você descobriu meu ponto fraco. – se entregou.
– Ótimo, não vou sair dele, agora. – falei, com um sorriso safado.

Aproveitei que parecíamos bem sozinhos naquele trecho de praia e o virei rapidamente de costas pra mim. Apertei-o contra meu corpo e segurei sua cabeça com a mão esquerda e seu abdome com a direita, beijando, mordiscando e lambendo seu pescoço branco. Andy gemia, revirava os olhos e sua cabeça pendia facilmente para cima do meu ombro. Seu corpo estava quente, mole, entregue.

Sugeri que saíssemos dali e dei a ideia de irmos pra minha casa, já que minha mãe estava viajando. Ficamos na sala, à meia-luz e sobre as almofadas. Fechei o janelão e as cortinas, porque ele se sentia envergonhado, e ali eu vi que ele merecia muito mais carinho do que eu estava acostumado a dar. Ajoelhamos e, aos beijos, comecei a tirar nossas camisas. Beijei-o no pescoço e ele praticamente caiu no meu colo, gemendo e suspirando de tesão. Tirei meu short e meu pau batei de encontro com o corpo depilado dele. Ele se virou e segurou meu pau, me punhetando lentamente enquanto o beijava.

Ficou de quatro no chão da sala, erguendo aquela bunda ainda coberta pela bermuda enquanto me chupava, lenta e sofregamente. Lambia desde a base até a glande, depois punha inteiro na boca, lambia as bolas e depois só a cabeça pra depois colocar todo o meu pau na boca e chupar de maneira mais rápida. Depois de um tempo fiz dele se erguer e, beijando-o, comecei a tirar o short dele. Deixei-o nu, e com ele ajoelhado, fui circundando seu corpo, lambendo seu pescoço (com ele se arrepiando e gemendo alto), seus mamilos, nuca, costas e descendo para sua bunda. Ele automaticamente ficou de quatro, empinando aquela bunda de encontro ao meu rosto.

Comecei devagar, lambendo desde a base das bolas até seu buraquinho, e passando a língua ao redor daquele rabinho depilado. Ele gemia com o rosto enterrado numa almofada para silenciar-se, e eu o ouvia pedindo mais. Segurei e abri aquela bunda pra olhar melhor aquele buraquinho rosado, e meti língua dentro. Ele gemeu alto, sem preocupar em silenciar-se, e me pedia mais. Apertei aquela bunda enquanto remexia minha língua em seu rabinho. Depois de alguns minutos assim, seus joelhos cederam e ele se deitou de bruços, gemendo, totalmente entregue, as pernas abertas, os braços pendendo sem jeito para os lados, os olhos fechados.

Virei-o de frente e, entre suas pernas, me deitei sobre ele para beijar seus mamilos e ir subindo pra seu pescoço, onde ele voltou a delirar. Me apertava com dedos e unhas, chegou a me arranhar. Voltei minhas atenções para sua boca e ele me beijou com sofreguidão. Disse que queria penetrá-lo (usei essa exata palavra) e pedi que ele escolhesse a posição. Ele disse que queria me dar de lado. Posicionei-me atrás dele, com sua cabeça pousada sobre meu braço, e nós nos beijamos.

– Devagar, por favor. Faz tempo que não faço amor. – ele me pediu.

Fazer amor… Era isso que eu estava fazendo? Porque parecia tão bom com Andy Taylor? Colei meus lábios aos dele enquanto encaixava meu pau na entrada de seu rabinho e, lentamente, fui colocando meu cacete pra dentro. Ao passar a cabeça, parei para ele se acostumar com a grossura do meu pau, e aproveitei pra beijá-lo incendiantemente. Comecei a bombar mais lentamente no seu rabo, e a cada estocada ele dava um gemido na minha boca.

– Ahn… que gostoso… não para. – ele pedia, mansamente. Ergui uma de suas pernas enquanto comecei a bombar com mais velocidade. Meu pau já entrava e saía de seu rabinho com maior facilidade e senti que poderia forçar mais. Comecei a bombar com mais força e instintivamente comecei a beijá-lo. Ele me apertava enquanto nos beijávamos. De repente fiz Andy se deitar de bruços sem tirar meu pau de dentro dele e na nova posição, segurei seus cabelos com uma mão enquanto a outra passeava por seu corpo. Com minha boca posicionada próxima à seu pescoço, comecei a meter com força, mas lentamente, na bunda de Andy, e o instrutor se derretia todo com as estocadas e meus beijos em seu pescoço. Alguns minutos metendo com ele de bruços, me ergui nos joelhos e o puxei para cima, deixando-o de quatro. Ele me olhou de rabo de olho, os olhos quase semicerrados.

– Mete mais… – ele falou, e acrescentou: – Assim eu apaixono.

Estimulado, comecei a bombar forte, tirando quase todo o pau pra meter de novo. Puxei sua cabeça pra perto de mim enquanto bombava, e pus-me a lamber, mordiscar e beijar aquele pescoço branco. Ele enlouquecia e, apanhando minha mão, me fez pegar no seu pau: estava todo babado e exalando cada vez mais pré-gozo. Bati uma punhetinha pra ele enquanto bombava forte no seu rabo, até ele anunciar que estava perto de gozar.

– Deita, então. Quero gozar olhando nos seus olhos. – falei.

Deixei ele de frango assado e meti meu pau todo de uma vez, abafando seus gemidos com um beijo. Olhei ele bem nos olhos quando comecei a bombar no seu rabo, e beijei-o mais uma vez. Estava eu me apaixonando? Abracei-o enquanto metia, e ele fez o mesmo. Apertados e unidos, continuei a bombar em seu rabo com força e ele gemia alto em meu ouvido.

– Vou gozar… vou gozar… – ele sussurrou duas vezes. Me ergui, bombando, uma mão acariciando seu rosto, e me encarando ele gozou, lambuzando toda sua barriga. Não aguentei e, tirando meu pau de dentro dele, explodi em gozo sobre sua barriga. Caí por cima dele e ele me abraçou.

Trocamos beijos e carinhos. Tomamos um banho juntos, dei um banho nele e ele quis me chupar novamente. Gozei em sua boquinha. Preparei um lanche, que comemos no chão da sala, rindo e conversando. Trocamos telefones e o deixei na frente da academia. Marcamos uma praia pra esse sábado… será que rola alguma coisa? Contarei pra vocês o quê rolar!

Artigos relacionados

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo